Vamos ler?







O PRESENTE DE NATAL

Certa vez, um menino acordou em uma véspera de Natal, muito contente, pois uma data muito importante estava para chegar.
Era o dia do aniversário do menino Jesus, e é lógico, o dia em que o Papai Noel vinha visitá-lo todos os anos.
Esperava ansiosamente o cair da noite, para voltar a dormir e olhar o seu pé de meia que estava frente a porta, pois não tinha árvore de Natal.
Dormiu muito tarde, para ver se conseguia pegar aquele “velhinho”, mas como o sono era maior do que sua vontade, dormiu profundamente.
Na manhã de Natal, observou que seu pé de meia não estava lá, e que não havia presente algum em toda a sua casa.
Seu pai desempregado, com os olhos cheios d’água, observava atentamente ao seu filho, e esperava tomar coragem para falar que o seu sonho não existia, e com muita dor no coração o chama:
– meu filho, venha cá!
– papai?
– pois não filho?”
– o papai Noel se esqueceu de mim ?
O pai abraça seu filho …
– ele também esqueceu do senhor papai ?
– não meu filho… o melhor presente que eu poderia ter ganho na vida está em meus braços, e fique tranqüilo, pois eu sei que o papai Noel não esqueceu de você.
– mas … todas as outras crianças vizinhas estão brincando com seus presentes… acho que ele pulou a nossa casa…
– Pulou não, meu filho …
Os dois foram caminhando sem rumo, até chegar num parque e ali passearam, brincaram e se divertiram durante o resto do dia, voltando somente no começo da noite.
Chegando em casa, já muito cansado, o menino foi para o seu quarto, e escreveu um bilhete para o papai Noel:
“Querido Papai Noel,
Quero agradecer o presente que o senhor me deu. Desejo que todos os Natais que eu passe, faça com que meu pai esqueça de seus problemas, e que ele possa se distrair comigo, passando uma tarde maravilhosa como a de hoje.
Obrigado pela minha vida, pois descobri que não são os brinquedos que me fazem feliz, e sim, com o verdadeiro sentimento que está dentro de nós, que o senhor desperta nos Natais.
Obrigado. ”
.. e foi dormir…
Entrando no quarto para dar boa-noite ao seu filho, o pai viu o bilhete, e a partir desse dia, não deixou que os seus problemas afetassem a felicidade dele, e começou a fazer que todo dia fosse um Natal para ambos.  http://www.refletirpararefletir.com.br/











Sobre a Dengue
A palavra dengue tem origem espanhola e quer dizer "melindre", "manha". O nome faz referência ao estado de moleza e prostração em que fica a pessoa contaminada pelo arbovírus (abreviatura do inglês de arthropod-bornvirus, vírus oriundo dos artrópodos).
Mais Sobre a Dengue


História da Dengue 
O mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, foi introduzido na América do Sul através de barcos (navios negreiros) provenientes da África, no periodo período colonial, junto com os escravos. Houve casos em que os barcos ficaram com a tripulação tão reduzida que passaram a vagar pelos mares, constituindo os "navios-fantasmas".

O que é Dengue?
O dengue é uma doença infecciosa causada por um arbovírus (existem quatro tipos diferentes de vírus do dengue: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4), que ocorre principalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil. As epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos chuvosos.

O dengue clássico se inicia de maneira súbita e podem ocorrer febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores nas costas. Às vezes aparecem manchas vermelhas no corpo. A febre dura cerca de cinco dias com melhora progressiva dos sintomas em 10 dias. Em alguns poucos pacientes podem ocorrer hemorragias discretas na boca, na urina ou no nariz. Raramente há complicações.
O que é Dengue Hemorrágico?
Dengue hemorrágico é uma forma grave de dengue. No início os sintomas são iguais ao dengue clássico, mas após o 5º dia da doença alguns pacientes começam a apresentar sangramento e choque. Os sangramentos ocorrem em vários órgãos. Este tipo de dengue pode levar a pessoa à morte. Dengue hemorrágico necessita sempre de avaliação médica de modo que uma unidade de saúde deve sempre ser procurada pelo paciente.

O que é Dengue Tipo 4?
O avanço do vírus tipo 4 da dengue pelo Brasil é uma ameaça à saúde pública. Não pelo vírus em si, que não é mais nem menos perigoso que os tipos 1, 2 e 3, mas pela entrada em ação de mais uma variação do microorganismo.
Existem quatro tipos do vírus da dengue: O DEN-1, o DEN-2, o DEN-3 e o DEN-4. “Causam os mesmos sintomas. A diferença é que, cada vez que você pega um tipo do vírus, não pode mais ser infectado por ele. Ou seja, na vida, a pessoa só pode ter dengue quatro vezes”, explica o consultor de dengue da Organização Mundial da Saúde (OMS), Ivo Castelo Branco.
“Em termos de classificação, estamos falando do mesmo tipo de vírus, com quatro variações”, explica Marcelo Litvoc, infectologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. “Do ponto de vista clínico, são absolutamente iguais, vão gerar o mesmo quadro”, esclarece o médico.
A explicação do problema provocado pelo vírus 4 está no sistema imunológico do corpo humano. Quem já teve dengue causada por um tipo do vírus não registra um novo episódio da doença com o mesmo tipo. Ou seja, quem já teve dengue devido ao tipo 1 só pode ter novamente se ela for causada pelos tipos 2, 3 ou 4.
“Quanto mais vírus existirem, maior a probabilidade de haver uma infecção”, resume Caio Rosenthal, infectologista e consultor do programa Bem Estar, da TV Globo. Se houvesse só um tipo de vírus, ninguém poderia ter dengue duas vezes na vida.
A possibilidade da reincidência da doença é preocupante. Caso ocorra um segundo episódio da dengue, os sintomas se manifestam com mais severidade. “Existe certa sensibilização do sistema imunológico e ele dá uma resposta exacerbada”, afirma Litvoc.
Esta reação exagerada do sistema imunológico é um problema. Pode causar inflamações e, por isso, aumenta o risco de lesões nos vasos sanguíneos, o que levaria à dengue hemorrágica. Um terceiro episódio poderia ser ainda mais grave, e um quarto seria mais perigoso que o terceiro.

Qual a causa?A infecção pelo vírus, transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti, uma espécie hematófaga originária da África que chegou ao continente americano na época da colonização. Não há transmissão pelo contato de um doente ou suas secreções com uma pessoa sadia, nem fontes de água ou alimento.

Como tratar?Não existe tratamento específico para dengue, apenas tratamentos que aliviam os sintomas. 
Deve-se ingerir muito líquido como água, sucos, chás, soros caseiros, etc. Os sintomas podem ser tratados com dipirona ou paracetamol. Não devem ser usados medicamentos à base de ácido acetil salicílico e antiinflamatórios, como aspirina e AAS, pois podem aumentar o risco de hemorragias.

Tratamento

http://www.dengue.org.br

 Ao pensarmos sobre o Carnaval, temos o hábito de considerá-lo como uma típica festa brasileira. A presença dessa festividade em nossa cultura é tão grande que muitos chegam a afirmar que o ano começa depois do Carnaval. No exterior, essa mesma festa se transformou em um dos grandes referenciais da cultura brasileira. No imaginário de muitos estrangeiros “carnaval” está entre as três primeiras palavras quando o assunto é Brasil.

No entanto, podemos afirmar que o carnaval não é uma festa brasileira. Remontando pesquisas históricas que chegam até a Antiguidade Clássica, temos informações que os festejos de carnaval passaram por muitas transformações e se fez presente em diferentes culturas do mundo. Até chegarmos ao Carnaval dos padrões hoje conhecidos, diferentes tipos de festa ocorreram com o mesmo nome.
O carnaval é originário da Roma Antiga e, incorporado pelas tradições do cristianismo, passou a marcar um período de festividades que aconteciam entre o Dia de Reis e a quarta-feira anterior à Quaresma. Em Roma, a Saturnália seria a festa equivalente ao carnaval. Nela um “carro naval” percorria as ruas da cidade enquanto pessoas vestidas com máscaras realizavam jogos e brincadeiras.

Segundo outra corrente, o termo “carnaval” significa o “adeus à carne” ou “a carne nada vale” e, por isso mesmo, traz em sua significação a celebração dos prazeres terrenos. Em outras pesquisas, alguns especialistas tentam relacionar as festas carnavalescas com os rituais de adoração aos deuses egípcios Ísis e Osíris.


Mesmo contando com a resistência de algumas alas mais conservadoras, o Carnaval passou a contar com um período de celebração regular quando, em 1091, a Igreja oficializou a data da Quaresma. Contando com esse referencial, o carnaval começou a ser usualmente comemorado como uma antítese ao comportamento reservado e à reflexão espiritual que marcam a data católica. Assim, a festa carnavalesca passou a ser compreendida como um período onde as obrigações e diferenças do mundo cotidiano fossem anuladas.


Durante a Idade Moderna, os bailes de máscara, as fantasias e os carros alegóricos foram incorporados à festa. Com o passar do tempo, as características improvisadas e subversivas do Carnaval foram perdendo espaço para eventos com maior organização e espaços reservados à sua prática. Grande parte da inspiração do nosso carnaval contemporâneo foi trazida com a grande influência que a cultura francesa teve no Brasil, principalmente, no século XIX.


Atualmente, o prestígio alcançado pelos desfiles de carnaval, principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo, e a disseminação das chamadas micaretas trouxeram novas transformações ao evento. Alguns críticos chegam a afirmar que o sentido popular da festa perdeu lugar. Apesar dessas mudanças, esse quatro dias do calendário são aguardados com muita expectativa. Seja pela expectativa do festejo, ou pelo descanso.


Por Rainer Sousa

Mestre em História
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br

  Dia Nacional dos Profissionais da Educação

A presidente Dilma Rousseff sancionou, na última  segunda-feira (22), e o Diário Oficial da União (DOU) publicou na terça-feira, a Lei 13.054/14, que institui o dia 6 de agosto como Dia Nacional dos Profissionais da Educação.
Segundo o autor do projeto, deputado Vicentinho (PT-SP), a proposta é uma homenagem ao trabalho qualificado dos profissionais que lidam com a educação no espaço escolar e com a formação das novas gerações.
A data de comemoração escolhida se refere à sanção da Lei 12.014/09, que define os trabalhadores considerados como profissionais da educação.
No Congresso, o projeto tramitou na Câmara dos Deputados como PL 6.336/09; e no Senado foi apreciado como Projeto de Lei da Câmara (PLC) 23/12.www.diap.org.br

As festas juninas vieram para o Brasil na época da colonização, trazidas pelos portugueses. São de origem francesa, por isso nas danças aparecem várias palavras nessa língua.
Nos arraiais juninos podemos encontrar vários elementos da cultura popular, que traduzem a crendice da população de cada região. Cada um desses símbolos tem um significado para a festa.
quadrilha surgiu nos salões da corte francesa, recebendo o nome de “quadrille”, mas é de origem inglesa, uma dança de camponeses chamada “campesine”. Na época da colonização do Brasil, os portugueses trouxeram essa dança, bem como seus principais elementos: os vestidos lindos e rodados (que representavam as riquezas da corte), os passos puxados na língua francesa (anarriê, avancê, tour, etc.) e os agradecimentos aos santos pelas boas safras nas plantações.
casamento caipira faz uma sátira aos casamentos tradicionais. A noiva está grávida e o pai da mesma obriga o rapaz a se casar. A apresentação do casamento na roça é muito engraçada, pois o noivo aparece bêbado, tentando fugir do altar por várias vezes, sendo capturado pelo pai da noiva que lhe aponta uma espingarda. Este conta com o apoio do delegado da cidade e do padre para que o casamento seja realizado. Após a cerimônia, os noivos puxam a quadrilha.
fogueira simboliza a proteção dos maus espíritos, que atrapalhavam a prosperidade das plantações. A festa realizada em volta da fogueira é para agradecer pelas fartas colheitas. Além disso, como a festa é realizada num mês frio, serve para aquecer e unir as pessoas em seu redor. Cada santo tem uma fogueira, sendo a quadrada de santo Antonio, a redonda de São João e a triangular de São Pedro.
Os balões juninos indicam o início da festa, mas foram criados para reverenciar os santos da festa, agradecendo pela realização dos pedidos, normalmente relacionados ao namoro e ao casamento, onde as pessoas encontram seus pares românticos. Os balões não são mais usados, podem ocasionar vários incêndios, caindo em locais perigosos e destruindo a natureza.
Os fogos se originaram na China, também como forma de agradecer aos deuses pelas boas colheitas. São elementos de proteção, pois espantam os maus espíritos, além de servir para acordar São João com o barulho.
lavagem dos santos é o momento em que as suas bandeiras são mergulhadas em água, para trazer purificação. As bandeirolas representam as bandeiras dos santos, levando purificação a todo o local da festa.
pau de sebo é uma brincadeira com o objetivo de se ganhar uma quantia em dinheiro, que está afixada em seu topo. Com essa diversão a festa fica mais animada, pois as pessoas têm que subir no mastro, lambuzado de gordura. Muitas vezes, os participantes vão subindo nos ombros uns dos outros, até conseguirem pegar o prêmio, que acaba servindo para pagar parte de suas despesas na festa.
As simpatias proporcionam aos convidados maior sorte no amor. Os santos juninos são conhecidos como santos casamenteiros, mas santo Antônio é o mais influente deles. Nessas práticas, a imagem do santo é castigada, até que a pessoa consiga encontrar um amor.
As comidas típicas também são símbolos juninos, como forma de agradecimento pela fartura nas colheitas, principalmente do milho, a festa se tornou farta em seus deliciosos quitutes como: curau, canjica, pamonha, bolo de milho, milho cozido, pé de moleque, paçoquinha, Mané pelado, dentre outras.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola


O PRESENTE DO PINHEIRINHO - conto clássico de Natal

 Quando o menino Jesus nasceu naquela manjedoura, seguindo a Estrela Guia, muitos quiseram presenteá-lo, dando-lhe o que cada um tinha de melhor. 
   
  
  Pois muito perto dessa manjedoura, haviam três árvores que também queriam presentear a criança, sendo elas uma palmeira, uma oliveira e um pinheiro.
  
  A palmeira disse:


  - Já sei o que darei ao menino Jesus! Lhe presentearei com a minha maior palma que servirá de abano para refrescar-lhe o calor...


  A oliveira interrompeu para dizer:


  - Pois também já sei o que darei ao menino! Espremerei minhas olivas e lhe farei um óleo puríssimo e delicado para massagear seus pés... Será um ótimo presente.



  - E eu, o que poderei dar ao menino?
  - Ora essa! Você? Você não tem nada a dar ao menino. - disseram as duas primeiras árvores -Seus espinhos só iriam ferir a delicada pele da criança...


  O pinheirinho ficou muito triste, pois sabia que as outras diziam a verdade, mas  ele queria muito dar um presente ao menino e se pôs a chorar.


   Os anjos viram a tristeza do pinheirinho e o seu desejo sincero e então ordenaram às estrelas que cobrissem o pinheirinho e elas obedeceram.


 O menino ficou muito feliz ao ver arvorezinha toda iluminada pelas estrelas. Até mesmo a estrela guia lhe emprestou sua luz, pousando no topo do pinheirinho.
  Assim, até hoje, enfeitamos o pinheirinho com luzes e brilho para a noite de Natal.


MARIA HELENA CRUZ


      
CONSCIÊNCIA NEGRA

NEGROS OU BRANCOS
PARDOS OU VERMELHOS
A COR NÃO CONTA
A COR NÃO CANTA!
A COR NÃO ESTAMPA
A VIRTUDE DE NINGUÉM...
BRANCOS OU NEGROS
VERMELHOS OU PARDOS
A COR NÃO IMPORTA
A COR NÃO É FALTA...
E NÃO CULPA NINGUÉM!
SEJA QUAL FOR A RAÇA...
CATIVA E ENCANTA
CONQUISTA E BALANÇA
O CORAÇÃO DA GENTE
GENTE INTELIGENTE...
QUE TEM...
PUREZA DE ALMA!...
por Nair Lúcia de Britto 
retirado do site http://www.revistapartes.com





O Papa Figo, ao contrário dos outros mitos, não tem aparência extraordinária. Parece mais com uma pessoa comum. Outras vezes, pode parecer como um velho esquisito que carrega um grande saco às costas.
Na verdade, ele mesmo pouco aparece. Prefere mandar seus ajudantes em busca de suas vítimas. Os ajudantes por sua vez, usam de todos os artifícios para atrair as vítimas, todas crianças claro, tais como; distribuir presentes, doces, dinheiro, brinquedos ou comida. Eles agem em qualquer lugar público ou em portas de escolas, parques, ou mesmo locais desertos.

Depois de atrair as vítimas, estas são levadas para o verdadeiro Papa-Figo, um sujeito estranho, que sofre de uma doença rara e sem cura. Um sintoma dessa doença seria o crescimento anormal de suas orelhas.

Diz a lenda, que para aliviar os sintomas dessa terrível doença ou maldição, o Papa-Figo, precisa se alimentar do Fígado de uma criança. Feito a extração do fígado, eles costumam deixar junto com a vítima, uma grande quantia em dinheiro, que é para o enterro e também para compensar a família.

Origem: Mito muito comum em todo meio rural. Acredita-se que a intenção do conto era para alertar as crianças para o contato com estranhos, como no conto de Chapeuzinho Vermelho. 
www.arteducacao.pro.br/


 A origem do dia do amigo
    Algumas expressões parecem que são eternas, sempre existiram e
 sempre vão existir, mas assim como todas as coisas que existem em 
nosso mundo elas também tem uma história. A palavra “amigo” 
deriva do verbo “amicus” que em latim significa “amar ou gostar de”,
mas a amizade é algo que não podemos datar, pois todas as
mitologias retratam pessoas que se ajudaram por causa de uma
ligação afetiva, na bíblia por exemplo a história de Jonatas e Davi
marca o conceito de amizade no mundo cristão e judaico.
Como a amizade é um fator universal muitos tentaram criar o 
dia do amigo para registrar a existência deste sentimento, entre 
as tentativas a mais bem sucedida foi a de um argentino 
Enrique Ernesto Febbraro ao ver a chegada do homem na lua
em 20 de julho de 1969 resolveu escrever 4 mil cartas para 
diversos países dizendo que nada era impossível se 
trabalhássemos juntos, logo os países consideraram a hipótese
de fundar um dia para  comemorar a amizade. A iniciativa
foi levada em consideração, mas só em
27 de abril de 2011 que a Assembleia geral das 
nações unidas votou decretando o dia 30 de julho como o
“dia da amizade”.
Devido a diversos acontecimentos cada país adota datas 
diferentes para comemorar o dia, no Brasil o dia oficial da 
amizade é comum em apenas alguns estados e por este
motivo é difícil encontrar as razões para cada um destes
acontecimentos. Vale lembrar que a chegada do homem 
a lua ao mesmo tempo que mostra um grande feito ocorreu
em um momento de rivalidade entre as nações que competiam
para dominar o mundo durante a guerra fria (E.U.A. vs U.R.S.S),
eles estavam em uma corrida espacial e para muitos não 
havia nenhum espirito de amizade no mundo e sim de medo e
rivalidade, mas mesmo assim alguns conseguiram ver união 
e proporcionar um dia como este.  
Uma curiosidade é que a expressão “amigo urso” que sugere 
uma amigo fiel, surge com uma fabula de “La Fontaine” 
onde um urso, criaturas muito afetivas e com boa memória, se 
torna tão amigo de um homem que não sai de seu lado, mas 
infelizmente enquanto o homem dormia o animal resolveu 
afugentar uma mosca que pousou em seu nariz arremessando
uma pedra, a pedra foi atirada com tanta força que matou
o homem. Essa fabula nos ajuda a refletir sobre amizade de
diversas formas e por este motivo deu origem a expressão.
Tudo isto nos mostra o quanto o ser humano é complexo,
é difícil conseguirmos obter uma só ideia sobre as coisas, 
pois a cada lugar do mundo existem contextos diferentes o 
que torna quase impossível unirmos todo o globo com um só 
sentimento, mas mesmo assim continuamos a criar dias 
universais para lembrar as pessoas de coisas como Amizade.      
              Jonatan Tostes
http://ocandelabrodojhon.blogspot.com.br/






A lenda da fogueira de São João


Reza a lenda que Santa Isabel era muito amiga de Nossa Senhora e, por isso, 
costumavam visitar-se. Uma tarde, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora e
contou-lhe que em breve nasceria seu filho, que se chamaria João Batista. Nossa 
Senhora então perguntou:

- Como poderei saber do nascimento dessa criança?

- Vou acender uma fogueira bem grande; assim você poderá vê-la de longe e 
saberá que João nasceu. Mandarei também erguer um mastro com uma boneca
sobre ele.

Santa Isabel cumpriu a promessa. Certo dia Nossa Senhora viu ao longe uma 
fumaceira e depois umas chamas bem vermelhas. Foi à casa de Isabel e
encontrou o menino João Batista, aquele que mais tarde batizaria Jesus e 
seria um dos santos mais importantes do catolicismo. Isso se deu no dia 24 de junho.
www1.portoweb.com.br

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