Sugestões para comemorar aniversário da escola
COLÉGIO, PARABÉNS POR TODA SUA HISTÓRIA.
OBJETIVO GERAL:
Ø Oportunizar à comunidade escolar o estreitamento dos laços de integração e a valorização dos 33 anos de história do Colégio Municipal Nossa Senhora do Carmo na formação intelectual, física e cívica de seus educandos, bem como, seu comprometimento com a transformação da sociedade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Ø Entender como era a organização escolar da cidade até o ano de 1978;
Ø Fazer levantamento de informações em documentos da escola;
Ø Pesquisar entre a comunidade história que envolva a escola;
Ø Entrevistar pessoas mais velhas que se lembram da escola antes e fazer comparações com a atual;
Ø Entrevistar diretores e profissionais que trabalharam na escola em datas anteriores;
Ø Elaborar um organograma da escola
Ø Convidar e apresentar um teatro que envolva pessoas que já passaram pela escola;
Ø Socializar os diferentes grupos de trabalho da escola juntamente com a comunidade local;
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS:
Ø Coleta de informações sobre a escola através de entrevistas com pessoas mais velhas
Ø Recolhimento de fotos para elaboração de painel fotográfico a ser utilizado na exposição
Ø Fazer o organograma da escola atual com fotos e legendas.
Ø Elaboração de uma frase e um desenho com o título Essa é minha escola.
Ø Atividade com os pais dos alunos ( entrevista) com tais questionamentos: “O que vocês mais gostam e/ou admiram em nossa escola?”, “O que poderia melhorar em nossa escola?”. O que mudaria na escola? ( ver outras opções)
Ø Elaborar um teatro envolvendo profissionais que já passaram ou ainda permanece na escola, convidando alguns pais que tem ou tiveram filhos na escola para a encenação.
Ø Criação de um possível escudo para a escola pelos alunos
Ø Celebração de um culto em ação de graças
Ø Fazer uma filmagem com depoimentos de pessoas da comunidade, falando sobre o envolvimento deles com a escola ( seja como pai, ex- aluno, estudante ou simplesmente com morador da cidade)
Ø Organizar um desfile com alunos caracterizando professores antigos e atuais, devidamente caracterizado ( gestos e expressões típicas da pessoa).
Ø Produção de acrósticos e poemas sobre o colégio
Ø Criação de paródias envolvendo a escola.
Ø Confecção de maquetes envolvendo a escola
Ø Celebração de uma Missa em ação de graças
Ø Oficina com alunos, professores e pessoas da comunidade envolvendo dinâmicas de grupo, de conservação do patrimônio, de respeito ao próximo...
Ø Palestra sobre conservação do patrimônio público
Ø Dia D da Atividade Física com Personal trainer
Ø Apresentação das paródias
Ø Apresentação das poesias e acrósticos
Ø Exibição dos possíveis escudos do colégio
Ø Exibição das maquetes
Ø Exibição do painel com fotos e do organograma do colégio
http://wwwmarienemacedo.blogspot.com.br/2013/08/sugestao-para-comemorar-aniversario-da.html
MINHA ESCOLA, MINHA HISTÓRIA.
A fim de registrarmos o olhar de nossos alunos sobre a escola e também como uma forma de incentivo a escrita e a oralidade, iniciamos em junho o projeto"Minha escola, minha história", tendo como culminância a festa de 47 anos de nossa Unidade Escolar.
Justificativa:
O projeto foi desenvolvido para comemorarmos o aniversário da Escola, valorizar a experiência vivida pelo aluno em sua trajetória escolar bem como manter e preservar o bem público, o espaço no qual a Escola está inserida.
Objetivos:
- Incentivar a produção escrita e a oralidade, através de desenhos, frases, cartas e redações:
- Estimular as relações inter-pessoais e a afetividade:
- Desenvolver habilidades linguísticas:
- Reforçar as etapas de criação de um texto, de acordo com o nível de cada turma;
- Preservar o bem público.
Alunos entregando presentes para a Escola, presentes estes que vão de A a Z:
A- aprendizagem, B- beleza, C- cuidado, D- dedicação, E- estudo, F- felicidade, etc.
Alunos entregando presentes para a Escola, presentes estes que vão de A a Z:
A- aprendizagem, B- beleza, C- cuidado, D- dedicação, E- estudo, F- felicidade, etc.
Desenvolvimento:
Após a leitura do histórico da Escola, as turmas foram incentivadas a registrar suas memórias através de:
Educação Infantil: desenho e relato oral, posteriormente registrado em blocão;
1° ano: desenho e escrita de frases;
2° ano: desenho e escrita de um pequeno texto;
3° ano: escrita de uma carta;
4° e 5°: produção textual.
Posteriormente, foram selecionados alguns registros para serem apresentados, pelos alunos, na culminância do projeto.
Após a leitura do histórico da Escola, as turmas foram incentivadas a registrar suas memórias através de:
Educação Infantil: desenho e relato oral, posteriormente registrado em blocão;
1° ano: desenho e escrita de frases;
2° ano: desenho e escrita de um pequeno texto;
3° ano: escrita de uma carta;
4° e 5°: produção textual.
Posteriormente, foram selecionados alguns registros para serem apresentados, pelos alunos, na culminância do projeto.
Conclusão:
A conclusão se deu com a culminância do projeto onde festejamos o aniversário da Escola, os alunos prestaram homenagens, houve o relato da professora Cátia Portela agradecendo os anos em que estudou nesta U.E. .
Tivemos ainda a participação especial da Banda da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro que encantou a toda Comunidade Escolar com suas músicas enriquecendo e valorizando esse momento.
PROJETO DIA DAS CRIANÇAS
Justificativa:A criança tem o direito de ser feliz, de ser valorizada, respeitada e amada. Ela passa a maior parte do tempo na escola, que por sua vez desempenha sua função social proporcionando à criança um ambiente feliz, acolhedor e amável.
Objetivos do projeto:
- Promover, durante a semana da criança, atividades extraclasse, variadas e interessantes, visando dar a criança oportunidades de lazer e sociabilidade educativas
- Valorizar a criança
- Estimular a auto-estima infantil
- Evidenciar direitos e deveres da criança
- Desenvolver o raciocínio-lógico, a expressão oral e corporal, a coordenação motora, a percepção auditiva e visual da criança
- Proporcionar jogos e brincadeiras educativas
Desenvolvimento do projeto na semana da criança:
- Capa para trabalho
- Lembrancinhas de dia das crianças
- Desenhos para colorir sobre o tema
- Recorte e colagem
- Músicas e poesia sobre crianças
- Dobraduras divertidas
- Brinquedos com sucata
- Brincadeiras educativas dirigidas
- Mensagens para o dia da criança
- Painel para o dia das crianças
- Filmes
Culminância do projeto:
Realização de apresentação de musicas, poesias e teatros com pipoca ou cachorro quente ou bolo e entrega de lembrancinhas para as crianças.
http://wata-eh-legal.blogspot.com.br/
SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA PROJETOS DE LEITURA PARA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL 1
- Escolher um literato como patrono da turma, colocando o nome dele na porta da sala. O professor trabalhará com os alunos sua biografia e obra.
- Montar cantinhos de leitura nas escolas que não possuem biblioteca.
- Colocar lembretes, cartazes, poesias, em todos os ambientes da escola.
- Propor momentos de leitura que envolvam a escola inteira. Todos param o que estão fazendo para alguns minutos de leitura.
- Baú de leitura: A escola deverá organizar uma caixa de livros, resultantes de uma campanha. Cada dia ela pode passar em uma sala.
- Reconto – a classe escolhe uma história conhecida, ou que foi lida e reconta mudando o roteiro da mesma. Pode ser feito individualmente ou o professor escreve o que os alunos contam (quando as crianças ainda não escrevem). Com as histórias recontadas pode-se montar um livro e apresentá-lo no encerramento do projeto.
- Livros 5 estrelas – pedir as crianças que pensem num livro que gostem e queiram recomendar à outra classe. Se não souberem escrever, o professor escreve. Ex: a turma A indica o Livro tal para a turma C.
- Hora da leitura - leitura diária de diversos gêneros textuais. Pode ser realizado no momento da rodinha. A leitura pode ser feita pelo professor ou por um aluno;
- Divulgação com arte – confeccionar meios de divulgação do projeto e das atividades realizadas utilizando desenhos, pintura, colagem, montagem, etc.
- Dia da leitura (semanal) – pedir aos alunos que tragam de casa material de leitura de interesse ou oferecer gêneros variados como: poesia, piada, conto, literatura, textos informativos, historias em quadrinhos, etc. planejar um momento específico e preparar o ambiente para a leitura.
- Palanque de leitura – lugar para as crianças partilharem as partes da leitura que mais gostou;
- Troca- troca de leitura – leitura individual e depois relato oral sobre o texto lido. Pode ser preparado um palco para essa atividade;
- Modernização de histórias tradicionais – instigar a imaginação dos alunos pedindo que coloquem nas histórias clássicas objetos modernos. Ex: Pedir que coloquem na história de chapeuzinho vermelho um computador. Essas produções também podem ser utilizadas no livro de histórias dos alunos;
- Ilustrando poesia - o professor ler os versos com entusiasmo e entonação, depois incentiva o diálogo com o texto e logo após pede para ilustrarem. Pode ser montado um livro de poesias utilizando os textos ilustrados pelos alunos;
- Pequenos leitores – disponibilizar livros e material de leitura diversificado na sala, incentivar as crianças a escolher um livro para ler, depois pedir que algumas crianças partilhem o que leu. Essa atividade pode ser realizada também com as crianças que ainda não lêem convencionalmente;
- Vamos ler? – os alunos levam livros para casa nos finais de semana para que os familiares possam ler para eles ou ler com eles e depois socializa a leitura com a turma na escola;
- Caminhada da leitura – pedir às crianças que observem e leiam, no percurso até a escola, tudo o que estiver escrito no ambiente: placas , nomes de lojas, nomes de ruas, etc. Na escola fazer um cartaz com alguns nomes que as crianças observaram. (quando a criança ainda não ler, pedir ao adulto que a acompanha que leia para ela);
- Leitura de rótulos – pedir que as crianças tragam de casa vários tipos de rótulos. Observar com elas as cores, os desenhos e onde há letras e números. Classificar os rótulos de acordo com a utilidade e expor na sala. Ex: em produtos de limpeza, de higiene, alimentos, etc.
- Texto memorizado – escrever uma parlenda ou trava-língua numa folha de cartolina, ler com a classe para que brinquem com o texto e decorem;
- Sequência correta - recortar as frases de um texto e entregá-lo aos alunos para que leiam e colem na sequência correta;
- Música e leitura – trabalhar a letra da música, leitura do texto e a melodia;
- Teatro de leitura – dramatização de histórias lidas ou construídas pelo grupo utilizando fantoches;
- Caderno coletivo de leitura – o professor sorteia o aluno que vai levar para casa o caderno onde serão registradas as leituras. O aluno sorteado escreve ou desenha o que mais gostou na leitura. Cada folha do caderno deve conter espaços reservados para ser escrito o nome da obra, autor, data da leitura, nome do leitor e texto ou desenho deste sobre o que leu;
- Curtindo leituras – momento coletivo em que alunos, professores, diretor, coordenador, operacional, porteiro serão convidados a partilhar as leituras realizadas;
- Leitura compartilhada – cada aluno Lê uma parte do livro, no final todos, ou quase todos terão participado;
- Ficha de leitura – destinada ao registro individual das leituras feitas pelos alunos. Deverá ser arquivada na turma e divulgada para outros grupos;
- Passaporte de leitura – espécie de carteirinha onde serão marcados os livros lidos com uma resumida ficha de leitura;
- Propaganda de leitura – as crianças divulgam e indicam leituras através de resenhas expostas no mural da escola. Deve ser contada parte da história de forma que o leitor sinta-se instigado a ler a obra inteira;
- Sala de leitura – organizar nas escolas que não têm biblioteca para que os alunos possam tomar livros emprestados para ler em casa;
- Avental de histórias – confeccionar aventais com cenário das histórias e dedoches dos personagens.
Feira de leitura – pode ser realizada na culminância do projeto, com exposição das produções das crianças, dramatizações realizadas durante os trabalhos, etc.
http://coordenacaopedagogicaparatinga.blogspot.com.br/
Projeto Pedagógico - Tema: Vencendo a dengue.
Disciplina: Multidisciplinar
Professora: Lila Léa C. C. Chaves.
Apresentação:
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da dengue...
No intuito de aplicar o desenvolvimento do tema em sala de aula e fora dela, desenvolvemos um projeto interdisciplinar com uma série de atividades relacionadas a dengue.
Justificativa:
Tendo em vista uma possível epidemia de dengue em nosso município e a necessidade de esclarecimento da população como um todo, torna-se de alta relevância a execução deste projeto.
Objetivo geral:
Trabalhar junto à comunidade escolar, visando conscientizá-la quanto à importância de prevenir a dengue, pois esta é uma doença grave e que vem causando muitas mortes, de maneira a oportunizar o reconhecimento dos envolvidos como elemento integrante do ambiente, em função da apropriação de valores referentes à humanização da vida e das relações entre as pessoas dando a oportunidade de toda a comunidade a serem formadores de opiniões e formando grupos voluntários, somando e fazendo surgir força no exercício de cidadania e conscientização. Dessa forma faz-se necessário motivar aadoção de hábitos de higiene local bem como sua manutenção e prevenção na proliferação na infestação do Aedes Aegypti. Além disso, desenvolver e aprimorar o domínio de competências básicas humanas, tais como: comunicação oral e escrita, leitura e interpretação de textos e promover a manutenção de um comportamento solidário e do exercício do cidadão
Aplicar os conhecimentos adquiridos em sala;
Desenvolver a cidadania;
Adquirir hábitos e atitudes que colaborem para acabar com o mosquito e com a dengue;
Entender como o aquecimento global pode interferir na proliferação da doença;
Ler e construir gráficos e tabelas que representem números da dengue ocorridos na cidade, no estado no país;
Contabilizar casos da doença e óbitos ocorridos;
Identificar as regiões brasileiras mais afetadas pela dengue;
Conhecer a origem do mosquito Aedes Aegipty;
Entender que a dengue interfere no aproveitamento escolar, pois afasta a criança da escola;
Reconhecer a importância dos hábitos de higiene com forma de manter a saúde e prevenir doenças;
Identificar as causas de ocorrência de epidemias;
Conhecer as diversas formas de contágio, prevenção;
Reconhecer os sintomas e dar início ao tratamento;
Identificar o mosquito da dengue;
Orientar sobre a utilidade do uso e formulação de repelentes naturais;
Público Alvo:
Comunidade escolar: alunos, professores e funcionários;
Comunidade em geral.
Estratégias:
Envolver professores através de encontros, consultas e pesquisas, em articulação com a coordenação pedagógica e direção da escola;
Conversa informal sobre o tema em questão.
Momento de questionamento sobre o tema.
Pesquisa nas principais fontes de comunicação.
Entrevista com adultos que já foram picados pelo mosquito e o que fazer para evita-ló;
Ronda pela escola e comunidade a procura de focos de Dengue;
Saída em campo para observação de campo identificando possíveis focos;
Mutirão da limpeza na escola e comunidade;
Levantamento de dados estatísticos, pelos alunos, das causas e conseqüências da dengue em suas formas clássica e hemorrágica;
Discussão sobre os noticiários e pesquisas realizadas extra-sala;
Motivar alunos e professores com propostas de atividades criativas e utilização das mídias e tecnologias;
Exibição e apresentação de slides (data show) sobre o tema a fim de esclarecer sobre a doença e motivar o trabalho a ser desenvolvido - Software educativo (da dengue);
Debate sobre o tema;
Divulgar os meios de comunicação o desdobramento desse projeto para que a população se conscientize da importância de todos participarem;
Solicitar apoio nos órgãos competentes, promovendo divulgação do projeto;
Orientar sobre a utilidade e fabricação de um repelente natural caseiro;
Atividades:
Trabalho de campo com os alunos para distribuição de panfleto informativo e conscientização da comunidade do entorno escolar;
Apresentação em Power Point do projeto e resultados da pesquisa de campo por meio de fotos e imagens;
Confecção de cartazes e mural;
Produção textual: frases, redações, slogans, HQs, etc;
Entrevistas com profissionais da Saúde;
Desenvolvimento um repelente natural caseiro;
Exposição de sintomas e início do tratamento da dengue;
Divulgação nos meios de comunicação sobre o desdobramento desse projeto para que a população se conscientize de maneira mais eficiente;
Solicitação de apoio nos órgãos competentes, promovendo divulgação do projeto;
Avaliação :
Será contínua, participação oral e escrita;
Produção em sala de panfleto informativo para ser distribuído na comunidade pelos alunos;
Divulgação de panfletos com estratégias de combate ao mosquito com sugestões de experimentos;
Tabulação de pesquisas: índices;
Confecção de mural interativo onde os alunos e outros participantes do projeto divulgarão o resultado no combate do mosquito, sintomas da doença e outros dados significativos;
Organização, assiduidade e observação da participação e envolvimento nas atividades propostas;
Diagnóstico individual a respeito do seu próprio desempenho apontando acertos, erros e dificuldades;
Acompanhamento e análise do desenvolvimento dos alunos mediante observação da postura atitudinal;
Organização de mural com as fotos da pesquisa de campo;
Exibição de vídeos sobre a pesquisa;
Recursos:
Pesquisas, reportagens de jornais e revistas, exibição de vídeos, utilização da biblioteca e demais mídias e tecnologias disponíveis na escola, etc.
Materiais:
Softwares: power point, word, movie maker, data show, DVD/TV;
Câmara digital;
Internet;
Computadores;
Pen-drive;
Quadro e pincel para quadro acrílico,
Jornais, livros, revistas;
Fotos;
Tecidos para faixas e matéria para organizar panfletos;
Cópias impressas;
Xerox;
Recursos Humanos:
Professor leitor e pesquisador;
Dialogo para explicação e organização das idéias dos educandos e encontros pedagógicos;
Auxílio do professor na verificação dos textos, murais, fotos, vídeos, índices, mapeamento e etc.
Cronograma:
ü Maio: serão desenvolvidas as atividades previstas envolvendo os conteúdos trabalhados; Trabalho de campo com os alunos para filmagens, fotos , panfletagem informativa e divulgação da campanha na comunidade;
ü Junho: abordagem do tema através de pesquisas, debates, acompanhamento de índices e analise dos resultados prévios da campanha;
ü Culminância: Exposição dos trabalhos realizados durante o projeto; Palestras e leitura das produções textuais (o evento será aberto à comunidade escolar).
Conclusão:
Com vistas aos objetivos elencados neste projeto, finalizaremos com uma exposição dos trabalhos dos alunos, permitindo aos pais e comunidade em geral a visitação para apreciação dos mesmos; Cabe ressaltar que todas as disciplinas foram contempladas com a participação e execução do projeto visto o mesmo ser interdisciplinar.
Reflexão: "Sabedoria é saber o que fazer; virtude é fazer!" (David Star Jordan).
Consultas: http://www.combatadengue.com.br/
Site oficial do ministério da Saúde: http://www.portal.saude.gov.br/saude/
http://dengueportalprofessor.wordpress.com/
http://leituraliteraturaeinternet.blogspot.com.br/
O que passar no primeiro dia de aula?
1º ao 9ºano
Algumas sugestões de dinâmicas para recepcionar e integrar a turma no primeiro dia de aula.
Com dinâmicas divertidas, você professor apresenta a escola aos alunos, aproxima colegas de classe e contribui para que todos se sintam acolhidos dentro do novo grupo. Primeiro dia de aula. A turma toda está na expectativa para saber quem serão os novos professores. Muitos alunos nunca se viram ou mal se conhecem. Para formar um grupo unido, bem relacionado e em sintonia com você, esqueça a velha tática de dar bom dia, fazer as apresentações e entrar no conteúdo. Confira a seguir as atividades de integração para diversos níveis de estudo.
Como é meu colega
Diga à classe que todos vão ganhar um “retrato”. Pregue na parede uma folha de papel Kraft da altura da criança. Posicione o aluno de modo que fique encostado na folha e, com um lápis, desenhe o contorno do corpo dele. Estimule a turma a dizer como é o cabelo, o rosto, se usa óculos etc. Durante a atividade, repita muitas vezes o nome do aluno, para que os colegas memorizem. Faça o “retrato” de todos. Por fim, peça a um colega que desenhe o seu contorno, repetindo o processo de observação, para que as crianças também se familiarizem com você. Pendure os desenhos na parede e elogie o grupo. Nos dias seguintes, logo na entrada, pergunte à classe quem é cada um dos colegas desenhados e se ele está presente. Se estiver, ganha uma salva de palmas. Deixe os papéis expostos por algum tempo. É importante para os pequeninos que suas produções permaneçam ali até eles se sentirem pertencentes ao grupo e ao ambiente.
Recomendado para: Educação Infantil
Os materiais que vamos usar:
Esconda na sala sacos ou embrulhos contendo materiais diversos que farão parte do cotidiano da meninada. Pode ser, por exemplo, livros, jogos, pincel, tesoura ou um pouco de argila. Peça às crianças que procurem, em duplas, pelos objetos. Isso já estimula a cooperação entre elas. Oriente a busca dizendo “quente”, se o que procuram está perto, “morno”, se está a uma distância média, ou “frio”, quando estiver longe. Depois que todos os pacotes forem encontrados, pergunte que atividades podem ser feitas com os materiais e aproveite para explicar melhor a função de cada um. Mostre como e onde eles ficarão guardados, chamando a atenção para a importância de manter o ambiente de trabalho sempre bem organizado. Recomendado para: Educação Infantil
Meu nome é…
Faça crachás com o nome das crianças e coloque no chão da sala, no meio de uma roda. Peça que cada uma identifique seu nome. Incentive o reconhecimento das letras iniciais, conte quantas letras compõem cada nome e faça com que elas percebam letras iguais em nomes diferentes. Quando todas já estiverem com crachá, comece um gostoso bate-papo sobre as preferências de cada um quanto a um tema predeterminado (como alimentos, brincadeiras, objetos ou lugares). Agrupe as crianças de acordo com as afinidades. Na etapa seguinte, peça aos alunos que desenhem aquilo de que gostam em uma folha e coloquem o nome. Quem não souber escrever sozinho pode copiar do crachá. Depois de prontos, os desenhos são mostrados aos colegas e, em seguida, expostos no mural. Com os alfabetizados, a dinâmica é a mesma, mas, além de desenhar, eles podem fazer uma lista de suas preferências.
Recomendado para: Educação Infantil
Quem é meu professor?
Organize uma entrevista para que os alunos conheçam você melhor. Divida-os em grupos e solicite que elaborem questões como se fossem repórteres. Diga que as perguntas podem ser sobre sua idade, se tem filhos, quanto tempo tem de profissão ou onde mora, por exemplo. Prontas as questões, sente-se num local da sala onde todos possam vê-lo bem para respondê-las. Avise que todos deverão trazer, no dia seguinte, um breve texto sobre tudo o que lembrarem. Assim, eles prestam atenção. Na próxima aula, sorteie algumas crianças para ler a produção escrita e peça que as demais avaliem e complementem se necessário. Proponha essa atividade depois de promover a apresentação e o reconhecimento do espaço físico da escola (a seguir).
Recomendado para: 1ª à 4ª séries
Turismo na escola
Se a sua turma for de 1ª a 4ª série, divida os alunos em grupos. Esse é um bom momento para integrar os novatos. Deixe-os junto aos veteranos, que devem se comportar como verdadeiros guias e anfitriões. Em cada folha de papel, descreva um local da escola, coloque os textos em uma caixa e organize um sorteio. Cada grupo retira um papel e tenta adivinhar qual é o local descrito. Em seguida, desafie os grupos a encontrar os locais sorteados. Chegando ao destino, os alunos desenham o ambiente com o máximo de detalhes, escrevem o nome dos funcionários que trabalham lá e a sua função. De volta à classe, os grupos trocam observações e registros e expõem suas produções. Num segundo momento, peça a eles que produzam um mapa da escola (com a sua ajuda, é claro) numa folha de cartolina. Em cada local específico do mapa, os desenhos são fixados. Estimule os grupos, nos dias seguintes, a visitar as dependências que ainda não foram percorridas. Em turmas de 5ª a 8ª séries, a garotada pode
fotografar esses lugares e fazer entrevistas mais longas com os funcionários. Nesse caso, você não precisa fazer o mapa e pode pedir textos detalhados sobre os diversos “pontos turísticos” da escola.
Recomendado para: 1ª à 8ª séries
Direitos e deveres
Já nos primeiros dias, estabelecer os famosos combinados pode evitar problemas e garantir um bom relacionamento ao longo do ano. Comece discutindo com a garotada o que espera do ano que se inicia e qual a melhor maneira de trabalhar em grupo para alcançar esses objetivos. Formule com todos (e escreva no quadro) a continuação das seguintes frases: “Temos direito a…” e “Somos todos responsáveis por…”. Lembre-se de que a declaração de direitos e deveres deve ser inspirada nas normas gerais da escola – que os alunos precisam conhecer – e ser focada no que deve ser feito, e não no que é proibido. A etapa seguinte é descobrir o que as outras turmas da escola combinaram. A troca de informação, além de enriquecer os tratados feitos por eles, promove a integração com colegas de outras classes. Ao terminar, peça a cada um que copie os tratados e cole na agenda. Assim, o texto estará sempre à mão. Além disso, os estudantes podem produzir dois grandes cartazes em cartolina para pendurar na parede da classe.
Recomendado para: 1ª à 8ª séries
O que vamos aprender
Todo ano é a mesma coisa: o que esperar da série que se inicia? Uma situação desconhecida sempre dá um friozinho na barriga. Para baixar a ansiedade da meninada, registre no quadro algumas dúvidas e expectativas do grupo sobre o trabalho na nova classe e convide alguns estudantes da série seguinte para respondê-las. Deixe que falem livremente sobre as suas impressões e vivências como ex-aluno da série. Esse intercâmbio, logo no início, deixa a turma mais tranqüila e segura e valoriza a cooperação e a interação entre diferentes classes.
Recomendado para: 1ª à 8ª séries
O que penso ou sinto sobre…
Inspirado em conteúdos transversais a ser trabalhados ao longo do ano, escolha imagens extraídas de revistas ou jornais: animais em extinção, diferentes profissionais em ação, crianças numa fila de vacinação, mesa com alimentos saudáveis, indivíduos em situações precárias de vida, produtos tecnológicos modernos, mulher grávida, entre outras. Entregue uma para cada aluno e peça que escrevam o que sentem ou pensam sobre a imagem. Isso possibilitará conhecer o nível do texto com relação a coesão, coerência, adequação gramatical e ortográfica e vocabulário. Além disso, você vai conhecer gostos, sentimentos, histórias de vida e percepção de mundo dos adolescentes.
Recomendado para: 5ª à 8ª séries
O que vou aplaudir?
Organize os alunos em duplas e selecione temas para ser discutidos. Por exemplo: Brasil, reciclagem de lixo, internet, camisinha, desemprego, Sol, música. Escreva a lista no quadro-negro e em pedaços de papel, que são colocados num saquinho. Cada dupla sorteia um, vai até a lousa e diz se aplaude ou não o tema sorteado. Peça que cada um justifique sua opinião. Um deve complementar a fala do outro expressando tudo o que sabem sobre o assunto. Com essa atividade, você poderá avaliar o conhecimento do grupo, seu nível de expressão e argumentação e descobrir quais são seus interesses. Essas informações serão valiosas para o seu planejamento.
Recomendado para: 5ª à 8ª séries
As dinâmicas a seguir você pode adaptar com maior ou menor grau de dificuldade, de acordo com a série aplicada.
ESCRAVOS DE JÓ
Formar um círculo – todos de pé cantarão a música escravos de Jô, porém ao invés de moverem algum objeto o movimento será feito com o próprio corpo.
Combinar antecipadamente que o movimento se dará através de pulos com os dois pés juntos iniciando para a direita.
Objetivo: o entrosamento para o sucesso das atividades.
Então ao cantar:
Escravos de Jó – pular para a direita
jogavam caxangá – pular para a direita
Tira – pular para a esquerda
põe, – pular para a direita
deixa ficar… – ficar parado
Guerreiros – pular para a direita
com guerreiros- pular para a direita
fazem zigue – pular para a direita
zigue – pular para a esquerda
zá – pular para a direita
Círculo Fechado
Objetivo: exclusão dos colegas
O Professor pede a dois ou três alunos que saiam da sala por alguns instantes.
Combinar com grupo que fica que eles devem formar um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixar de forma nenhuma os outros (que estão fora da sala) entrar neste círculo.
Enquanto o grupo se arruma o Professor combina com os que estão fora que eles devem entrar na sala tentar se integrar ao grupo que está lá.
Depois de alguns minutos de tentativa, discutir com o grupo como se sentiram não deixando ou não conseguindo entrar no grupo.
Muitas vezes formamos verdadeiras “panelas” e não deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio.
Expectativas
Objetivo: quebra-gelo
Material: bolas de inflar (bexiga), caneta permanente (tipo para retroprojetor).
Iniciar com as boas vindas ao grupo
Distribuir as bolas e pedir que encham e fechem com um nó. Cada um deve escrever sobre a bola, com caneta para retroprojetor uma frase ou palavra que expresse suas expectativas sobre o novo ano
A medida em que acabam de escrever, levantam-se e brincam entre si com as bolas, sem deixar que estourem. Ao sinal, cada um pega uma das bolas, qualquer uma, e formam grupos de acordo com a cor da bexiga. O grupo lê o que está nos balões e conversa a respeito..
Pendurar os balões e deixar pendurado durante toda a semana
Garrafa dos elogios
Material: Uma garrafa vazia (pode ser de refrigerante). O grupo deve sentar formando um círculo.
O Professor coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela parar estará apontando o gargalo para alguém. O Professor dirá uma palavra de boas vindas, estímulo ou elogio à essa pessoa.
A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar para quem ela apontar e assim sucessivamente
Grande Abraço
Coloque uma música de fundo e peça para que os alunos andem aleatoriamente.
Sem seguida peça para que formem duplas e após pedir para que se abracem. Devem voltar a caminhar só que agora em duplas. Como próximo comando pedir para que as duplas se abracem formando grupos de quatro integrantes e assim sucessivamente até formar um grande abraço com toda a turma.
Espírito de Equipe
Objetivo: confiança que temos que ter no amigo, espírito de equipe e valorização de pessoas.
Pedir para o grupo de posicionar um de costas para o outro, ombro a ombro. Em seguida pedir para que cada dupla se abaixe até o chão sem colocar as mãos no chão. Alguns vão cair, outros vão conseguir.
Fechar falando da confiança que temos que ter no amigo, sobre o espírito de equipe e valorização das pessoas.
Chega mais
Objetivo: O objetivo dessa dinâmica é a aproximação com as pessoas, conquistar confiança e principalmente o respeito.
Os alunos deverão andar soltos pela sala ou pátio ouvindo uma música. O Professor dará os comandos no momento em que pausar a música. Poderá iniciar pedindo que cada um cumprimente com um aperto de mãos o colega que estiver à sua frente. A música volta a tocar e ao pausá-la novamente poderá pedir que cumprimente o colega que está à sua frente dando tapinhas no ombro ou nas costas, e assim por diante até terminar em um forte abraço.
http://www.mundinhodacrianca.net
Referências
http://paixaodeeducar.blig.ig.com.br/
http://www.bernerartes.com.br/ideiasedicas/dinamicas/index.htm
Com dinâmicas divertidas, você professor apresenta a escola aos alunos, aproxima colegas de classe e contribui para que todos se sintam acolhidos dentro do novo grupo. Primeiro dia de aula. A turma toda está na expectativa para saber quem serão os novos professores. Muitos alunos nunca se viram ou mal se conhecem. Para formar um grupo unido, bem relacionado e em sintonia com você, esqueça a velha tática de dar bom dia, fazer as apresentações e entrar no conteúdo. Confira a seguir as atividades de integração para diversos níveis de estudo.
Como é meu colega
Diga à classe que todos vão ganhar um “retrato”. Pregue na parede uma folha de papel Kraft da altura da criança. Posicione o aluno de modo que fique encostado na folha e, com um lápis, desenhe o contorno do corpo dele. Estimule a turma a dizer como é o cabelo, o rosto, se usa óculos etc. Durante a atividade, repita muitas vezes o nome do aluno, para que os colegas memorizem. Faça o “retrato” de todos. Por fim, peça a um colega que desenhe o seu contorno, repetindo o processo de observação, para que as crianças também se familiarizem com você. Pendure os desenhos na parede e elogie o grupo. Nos dias seguintes, logo na entrada, pergunte à classe quem é cada um dos colegas desenhados e se ele está presente. Se estiver, ganha uma salva de palmas. Deixe os papéis expostos por algum tempo. É importante para os pequeninos que suas produções permaneçam ali até eles se sentirem pertencentes ao grupo e ao ambiente.
Recomendado para: Educação Infantil
Os materiais que vamos usar:
Esconda na sala sacos ou embrulhos contendo materiais diversos que farão parte do cotidiano da meninada. Pode ser, por exemplo, livros, jogos, pincel, tesoura ou um pouco de argila. Peça às crianças que procurem, em duplas, pelos objetos. Isso já estimula a cooperação entre elas. Oriente a busca dizendo “quente”, se o que procuram está perto, “morno”, se está a uma distância média, ou “frio”, quando estiver longe. Depois que todos os pacotes forem encontrados, pergunte que atividades podem ser feitas com os materiais e aproveite para explicar melhor a função de cada um. Mostre como e onde eles ficarão guardados, chamando a atenção para a importância de manter o ambiente de trabalho sempre bem organizado. Recomendado para: Educação Infantil
Meu nome é…
Faça crachás com o nome das crianças e coloque no chão da sala, no meio de uma roda. Peça que cada uma identifique seu nome. Incentive o reconhecimento das letras iniciais, conte quantas letras compõem cada nome e faça com que elas percebam letras iguais em nomes diferentes. Quando todas já estiverem com crachá, comece um gostoso bate-papo sobre as preferências de cada um quanto a um tema predeterminado (como alimentos, brincadeiras, objetos ou lugares). Agrupe as crianças de acordo com as afinidades. Na etapa seguinte, peça aos alunos que desenhem aquilo de que gostam em uma folha e coloquem o nome. Quem não souber escrever sozinho pode copiar do crachá. Depois de prontos, os desenhos são mostrados aos colegas e, em seguida, expostos no mural. Com os alfabetizados, a dinâmica é a mesma, mas, além de desenhar, eles podem fazer uma lista de suas preferências.
Recomendado para: Educação Infantil
Quem é meu professor?
Organize uma entrevista para que os alunos conheçam você melhor. Divida-os em grupos e solicite que elaborem questões como se fossem repórteres. Diga que as perguntas podem ser sobre sua idade, se tem filhos, quanto tempo tem de profissão ou onde mora, por exemplo. Prontas as questões, sente-se num local da sala onde todos possam vê-lo bem para respondê-las. Avise que todos deverão trazer, no dia seguinte, um breve texto sobre tudo o que lembrarem. Assim, eles prestam atenção. Na próxima aula, sorteie algumas crianças para ler a produção escrita e peça que as demais avaliem e complementem se necessário. Proponha essa atividade depois de promover a apresentação e o reconhecimento do espaço físico da escola (a seguir).
Recomendado para: 1ª à 4ª séries
Turismo na escola
Se a sua turma for de 1ª a 4ª série, divida os alunos em grupos. Esse é um bom momento para integrar os novatos. Deixe-os junto aos veteranos, que devem se comportar como verdadeiros guias e anfitriões. Em cada folha de papel, descreva um local da escola, coloque os textos em uma caixa e organize um sorteio. Cada grupo retira um papel e tenta adivinhar qual é o local descrito. Em seguida, desafie os grupos a encontrar os locais sorteados. Chegando ao destino, os alunos desenham o ambiente com o máximo de detalhes, escrevem o nome dos funcionários que trabalham lá e a sua função. De volta à classe, os grupos trocam observações e registros e expõem suas produções. Num segundo momento, peça a eles que produzam um mapa da escola (com a sua ajuda, é claro) numa folha de cartolina. Em cada local específico do mapa, os desenhos são fixados. Estimule os grupos, nos dias seguintes, a visitar as dependências que ainda não foram percorridas. Em turmas de 5ª a 8ª séries, a garotada pode
fotografar esses lugares e fazer entrevistas mais longas com os funcionários. Nesse caso, você não precisa fazer o mapa e pode pedir textos detalhados sobre os diversos “pontos turísticos” da escola.
Recomendado para: 1ª à 8ª séries
Direitos e deveres
Já nos primeiros dias, estabelecer os famosos combinados pode evitar problemas e garantir um bom relacionamento ao longo do ano. Comece discutindo com a garotada o que espera do ano que se inicia e qual a melhor maneira de trabalhar em grupo para alcançar esses objetivos. Formule com todos (e escreva no quadro) a continuação das seguintes frases: “Temos direito a…” e “Somos todos responsáveis por…”. Lembre-se de que a declaração de direitos e deveres deve ser inspirada nas normas gerais da escola – que os alunos precisam conhecer – e ser focada no que deve ser feito, e não no que é proibido. A etapa seguinte é descobrir o que as outras turmas da escola combinaram. A troca de informação, além de enriquecer os tratados feitos por eles, promove a integração com colegas de outras classes. Ao terminar, peça a cada um que copie os tratados e cole na agenda. Assim, o texto estará sempre à mão. Além disso, os estudantes podem produzir dois grandes cartazes em cartolina para pendurar na parede da classe.
Recomendado para: 1ª à 8ª séries
O que vamos aprender
Todo ano é a mesma coisa: o que esperar da série que se inicia? Uma situação desconhecida sempre dá um friozinho na barriga. Para baixar a ansiedade da meninada, registre no quadro algumas dúvidas e expectativas do grupo sobre o trabalho na nova classe e convide alguns estudantes da série seguinte para respondê-las. Deixe que falem livremente sobre as suas impressões e vivências como ex-aluno da série. Esse intercâmbio, logo no início, deixa a turma mais tranqüila e segura e valoriza a cooperação e a interação entre diferentes classes.
Recomendado para: 1ª à 8ª séries
O que penso ou sinto sobre…
Inspirado em conteúdos transversais a ser trabalhados ao longo do ano, escolha imagens extraídas de revistas ou jornais: animais em extinção, diferentes profissionais em ação, crianças numa fila de vacinação, mesa com alimentos saudáveis, indivíduos em situações precárias de vida, produtos tecnológicos modernos, mulher grávida, entre outras. Entregue uma para cada aluno e peça que escrevam o que sentem ou pensam sobre a imagem. Isso possibilitará conhecer o nível do texto com relação a coesão, coerência, adequação gramatical e ortográfica e vocabulário. Além disso, você vai conhecer gostos, sentimentos, histórias de vida e percepção de mundo dos adolescentes.
Recomendado para: 5ª à 8ª séries
O que vou aplaudir?
Organize os alunos em duplas e selecione temas para ser discutidos. Por exemplo: Brasil, reciclagem de lixo, internet, camisinha, desemprego, Sol, música. Escreva a lista no quadro-negro e em pedaços de papel, que são colocados num saquinho. Cada dupla sorteia um, vai até a lousa e diz se aplaude ou não o tema sorteado. Peça que cada um justifique sua opinião. Um deve complementar a fala do outro expressando tudo o que sabem sobre o assunto. Com essa atividade, você poderá avaliar o conhecimento do grupo, seu nível de expressão e argumentação e descobrir quais são seus interesses. Essas informações serão valiosas para o seu planejamento.
Recomendado para: 5ª à 8ª séries
As dinâmicas a seguir você pode adaptar com maior ou menor grau de dificuldade, de acordo com a série aplicada.
ESCRAVOS DE JÓ
Formar um círculo – todos de pé cantarão a música escravos de Jô, porém ao invés de moverem algum objeto o movimento será feito com o próprio corpo.
Combinar antecipadamente que o movimento se dará através de pulos com os dois pés juntos iniciando para a direita.
Objetivo: o entrosamento para o sucesso das atividades.
Então ao cantar:
Escravos de Jó – pular para a direita
jogavam caxangá – pular para a direita
Tira – pular para a esquerda
põe, – pular para a direita
deixa ficar… – ficar parado
Guerreiros – pular para a direita
com guerreiros- pular para a direita
fazem zigue – pular para a direita
zigue – pular para a esquerda
zá – pular para a direita
Círculo Fechado
Objetivo: exclusão dos colegas
O Professor pede a dois ou três alunos que saiam da sala por alguns instantes.
Combinar com grupo que fica que eles devem formar um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixar de forma nenhuma os outros (que estão fora da sala) entrar neste círculo.
Enquanto o grupo se arruma o Professor combina com os que estão fora que eles devem entrar na sala tentar se integrar ao grupo que está lá.
Depois de alguns minutos de tentativa, discutir com o grupo como se sentiram não deixando ou não conseguindo entrar no grupo.
Muitas vezes formamos verdadeiras “panelas” e não deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio.
Expectativas
Objetivo: quebra-gelo
Material: bolas de inflar (bexiga), caneta permanente (tipo para retroprojetor).
Iniciar com as boas vindas ao grupo
Distribuir as bolas e pedir que encham e fechem com um nó. Cada um deve escrever sobre a bola, com caneta para retroprojetor uma frase ou palavra que expresse suas expectativas sobre o novo ano
A medida em que acabam de escrever, levantam-se e brincam entre si com as bolas, sem deixar que estourem. Ao sinal, cada um pega uma das bolas, qualquer uma, e formam grupos de acordo com a cor da bexiga. O grupo lê o que está nos balões e conversa a respeito..
Pendurar os balões e deixar pendurado durante toda a semana
Garrafa dos elogios
Material: Uma garrafa vazia (pode ser de refrigerante). O grupo deve sentar formando um círculo.
O Professor coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela parar estará apontando o gargalo para alguém. O Professor dirá uma palavra de boas vindas, estímulo ou elogio à essa pessoa.
A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar para quem ela apontar e assim sucessivamente
Grande Abraço
Coloque uma música de fundo e peça para que os alunos andem aleatoriamente.
Sem seguida peça para que formem duplas e após pedir para que se abracem. Devem voltar a caminhar só que agora em duplas. Como próximo comando pedir para que as duplas se abracem formando grupos de quatro integrantes e assim sucessivamente até formar um grande abraço com toda a turma.
Espírito de Equipe
Objetivo: confiança que temos que ter no amigo, espírito de equipe e valorização de pessoas.
Pedir para o grupo de posicionar um de costas para o outro, ombro a ombro. Em seguida pedir para que cada dupla se abaixe até o chão sem colocar as mãos no chão. Alguns vão cair, outros vão conseguir.
Fechar falando da confiança que temos que ter no amigo, sobre o espírito de equipe e valorização das pessoas.
Chega mais
Objetivo: O objetivo dessa dinâmica é a aproximação com as pessoas, conquistar confiança e principalmente o respeito.
Os alunos deverão andar soltos pela sala ou pátio ouvindo uma música. O Professor dará os comandos no momento em que pausar a música. Poderá iniciar pedindo que cada um cumprimente com um aperto de mãos o colega que estiver à sua frente. A música volta a tocar e ao pausá-la novamente poderá pedir que cumprimente o colega que está à sua frente dando tapinhas no ombro ou nas costas, e assim por diante até terminar em um forte abraço.
http://www.mundinhodacrianca.net
Referências
http://paixaodeeducar.blig.ig.com.br/
http://www.bernerartes.com.br/ideiasedicas/dinamicas/index.htm
Primeiro dia de aulaEssas atividades foram preparadas pelo Colégio Augusto Laranja e visam reforçar a integração:
Vamos brincar de massinha? (1º e 2º ano) | |
1. Divida os alunos em duplas e distribua massas de modelar. 2. Peça que criem objetos que serão usados ao longo do ano. Exemplo: lápis, caneta, caderno. 3. Promova a apresentação dos trabalhos e a troca de ideias. |
Troca de presentes (1º ao 3º ano) | |
1. Distribua papel, lápis de cor e canetinhas aos alunos. 2. Solicite que façam um desenho para retratar a importância da amizade. 3. Explique que cada desenho se transformará em um presente para o colega que acabou de conhecer. 4. Promova a troca de desenhos e aborde a importância de fazer novas amizades. |
Pintura coletiva (4º e 5º ano) | |
1. Providencie tintas atóxicas, pincéis, rolinhos e papel de parede branco. 2. Reserve um espaço na sala ou no pátio para aplicar o papel de parede. 3.Sugira a pintura coletiva do painel de acordo com um tema. Exemplo: O que esperam de 2011? |
Reforçando a amizade
Confira as atividades do Colégio Novo Alicerce para reforçar a amizade:
Confira as atividades do Colégio Novo Alicerce para reforçar a amizade:
Dinâmica do pirulito (3º e 4º ano) | |
1. Providencie pirulitos em número suficiente para os alunos. 2. Peça que segurem o doce com a mão direita e mantenham o braço esticado. 3. Sinalize para que abram o pirulito, mas alerte que não será permitido mover o braço direito. 4.Após diversas tentativas, mostre que só é possível abrir com a ajuda do colega e que ele também terá que fazer o mesmo para ajudar o outro. |
Dica esperta! Essa atividade poderá ser retomada ao longo do ano letivo, de forma que os alunos possam verificar se alcançaram seus sonhos para 2011. |
Autorretrato (4º e 5º ano) | |
1. Distribua para cada aluno uma bexiga e peça que encham. 2. Em seguida, entregue canetinhas coloridas e solicite que cada um desenhe o seu rosto na bexiga. 3. Após concluir o desenho, os alunos deverão jogar a bexiga para cima. 4. Dê um sinal para que cada aluno pegue no ar a bexiga de um colega. 5. Faça uma roda e solicite que cada aluno adivinhe de quem é o autorretrato. 6. Caso não acerte, o aluno que desenhou deverá se apresentar, falar seu nome e dar um abraço no colega. 7. Dê continuidade até que todos se apresentem. |
ConvivênciaAcompanhe as atividades do Colégio Escrevivendo para diferenciar a ordem e o caos, valorizar a cooperação e compartilhar sonhos.
Árvore dos sonhos (1º ao 5º ano) | |
1. Em um papel pardo ou cartolina represente uma árvore. Você poderá afixála em um painel em sala de aula ou no pátio. 2. Na parte superior da árvore, escreva uma pergunta. Exemplo: Como você gostaria que fosse 2011? 3. Distribua um papel com o molde de uma folha de árvore. 4. Peça para que escrevam o que esperam de melhor para o ano letivo. Exemplos: amizades sinceras, boas notas etc. 5. As crianças deverão afixar suas folhas com os desejos na árvore. |
Dica esperta! A árvore pode ganhar uma versão de mapa e envolver mais turmas. Basta afixar no pátio e sugerir a construção de bonequinhos, que ficarão localizados em diferentes pontos do mapa, formando uma grande corrente. |
Da ordem ao caos (4º e 5º ano) | |
1. Combine com a turma que, quando você bater palmas, todos deverão parar imediatamente as atividades solicitadas. 2. Peça que cantem ao mesmo tempo uma música para o companheiro ao lado. 3. Bata palmas e sugira nova atividade: que todos cantem ao mesmo tempo uma música para o grupo. 4. Bata palmas novamente e escolha um aluno para cantar para a classe. 5. Mostre para as crianças as diferenças entre a ordem e o caos. Enquanto todos cantavam ao mesmo tempo, ninguém se entendia e a situação gerou desconforto. Já quando apenas um aluno cantou e os demais pararam para escutar, a ordem foi estabelecida. |
Dica esperta! Levante outras situações nas quais a ordem é essencial e estabeleça com os alunos as regras de convivência. Explique que quando desrespeitamos o próximo deixamos a organização de lado e estamos perto do caos. |
Respeito ao próximo
Essa atividade é feita no Colégio Novo Alicerce e sugere que professores e alunos construam juntos um contrato pedagógico para estabelecer regras de convivência.
Contrato pedagógico | |
1. Reúna a turma e questione sobre boa convivência, respeito, expectativas para o ano letivo etc. 2. Estimule a reflexão e a troca de ideias. A partir das respostas, construa um contrato, que será revisto e reestruturado semanalmente ou sempre que houver necessidade. |
Da Educação Infantil para o Ensino Fundamental
De acordo com a coordenadora pedagógica do Colégio Novo Alicerce, Vanessa Santos, a adaptação do aluno no Ensino Fundamental deve ocorrer gradativamente, e o professor deve acompanhar o processo e respeitar cada fase da criança. "Promovemos situações de aprendizagem muito mais próximas da realidade da série final da Educação Infantil do que do Ensino Fundamental. Não podemos esquecer que os alunos ainda têm 6 anos e que além de conteúdos pedagógicos, o lúdico é de extrema importância. O 1º ano nada mais é do que uma fase de transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental e deve ser realizada com muito cuidado e segurança", comenta.
Crachá |
Materiais: ★Tampas de lata ou vidro ★ Marcador permanente ★ Miçangas ★ Cola quente ★ Alfinete grande ★ 1 pedaço de manta acrílica ou espuma | |||
1. Cole a manta acrílica na parte de trás da tampa. 2. Cole o alfinete na manta. Enfeite com miçangas e escreva o nome do aluno com o marcador permanente. |
Casinha com mensagem de boas vindas |
Materiais: ★Papel cartão branco pintado de amarelo brilhante ★ Papel cartão branco pintado de vermelho brilhante ★ 1 pedaço de fita ★ 1 pedaço de papel color set ou cartolina colorida ★ Cola branca ★ Tesoura | |||
1. Recorte os papéis cartão de acordo com o molde. Monte a casinha. 2. Coloque o cartão de boas vindas dentro da casinha. Cole o telhado e amarre a fita na porta. |
★ Junto com o cartão de boas vindas, você pode colar um bonequinho ou bichinho para enfeitar a casinha.★ A casa pode ser usada durante todo o ano para colocar mensagem dos deveres e regulamento para os alunos.
100 vídeos para utilizar em sala de aula
Deixe suas aulas muito mais interessantes e dinâmicas com os materiais disponíveis em canais de vídeo, portais educativos e mais. Confira 100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula
Crédito: Shutterstock.com
Seguindo o modelo do YouTube, o TeacherTube é um canal que oferece diversos recursos em vídeo, áudio e imagem para professores. Você encontra materiais de outros colegas e também pode adicionar os seus.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 2. Edutopia
O Edutopia oferece muitas ideias e recursos para vídeos, blogs e mais, todos categorizados de acordo com os níveis escolares.
O Edutopia oferece muitas ideias e recursos para vídeos, blogs e mais, todos categorizados de acordo com os níveis escolares.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 3. YouTube EDU
O famoso YouTube criou um canal específico para a educação, o YouTube EDU. Nele é possível encontrar materiais para estudantes de todos os níveis, do primário ao universitário.
O famoso YouTube criou um canal específico para a educação, o YouTube EDU. Nele é possível encontrar materiais para estudantes de todos os níveis, do primário ao universitário.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 4. Classroom Clips
O portal Classroom Clips oferece diversas mídias para professores e estudantes.
O portal Classroom Clips oferece diversas mídias para professores e estudantes.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 5. neoK12
Focado no público infantil, o neoK12 oferece vídeos, lições e jogos educativos na área de ciências.
Focado no público infantil, o neoK12 oferece vídeos, lições e jogos educativos na área de ciências.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 6. OV Guide
O site OV Guide oferece diversos conteúdos educacionais e de entretenimento.
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100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 7. CosmoLearning
O CosmoLearning oferece vídeos em 36 áreas de conhecimento diferentes.
O CosmoLearning oferece vídeos em 36 áreas de conhecimento diferentes.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 8. Google Educational Vídeos
O blog Cool Cat Teacher oferece instruções para que você encontre os melhores vídeos educacionais do Google.
O blog Cool Cat Teacher oferece instruções para que você encontre os melhores vídeos educacionais do Google.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 9. Brightstorm
No Brightstorm, os alunos podem encontrar ajuda para lições de matemática, ciências e se preparem para provas e outros testes.
No Brightstorm, os alunos podem encontrar ajuda para lições de matemática, ciências e se preparem para provas e outros testes.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 10. Explore.org
O site Explore.org oferece diversos conteúdos em vídeo para que os alunos explorem o mundo animal.
O site Explore.org oferece diversos conteúdos em vídeo para que os alunos explorem o mundo animal.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 11. UWTV
O UWTV é oferecido pela Universidade de Washington e possível vídeos nas áreas de artes, ciências sociais, saúde e mais.
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100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 12. Videolectures.net
No Videolectures.net você terá acesso a diversos vídeos sobre arquitetura, tecnologia, negócios e outras categorias.
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100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 13. TED-Ed
O TED-Ed oferece vídeos feitos especialmente para a área educacional.
O TED-Ed oferece vídeos feitos especialmente para a área educacional.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 14. Zane Education
Com recursos excelentes para o aprendizado visual, o Zane Education também oferece outros materiais, como testes e atividades.
Com recursos excelentes para o aprendizado visual, o Zane Education também oferece outros materiais, como testes e atividades.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 15. Backpack TV
O Backpack TV é uma biblioteca de vídeos educacionais distribuídas em temas como ciências, matemática e mais.
O Backpack TV é uma biblioteca de vídeos educacionais distribuídas em temas como ciências, matemática e mais.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 16. MentorMob
Com uma proposta inovadora, o MentorMob permite que você navegue ou crie playlists de aprendizado em diversas áreas educacionais.
Com uma proposta inovadora, o MentorMob permite que você navegue ou crie playlists de aprendizado em diversas áreas educacionais.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 17. Disney Educational Productions
Interessante para alunos mais novos e também do ensino médio, o Disney EducationalProductions oferece muitos recursos educativos, entre eles vídeos e aplicativos para celular.
Interessante para alunos mais novos e também do ensino médio, o Disney EducationalProductions oferece muitos recursos educativos, entre eles vídeos e aplicativos para celular.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 18. Hulu
Além de vídeos de entretenimento e documentários, o Hulu disponibiliza materiais educacionais.
Além de vídeos de entretenimento e documentários, o Hulu disponibiliza materiais educacionais.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 19. Internet Archive
O Internet Archive oferece muito mais do que vídeos. Você também pode aproveitar imagens, músicas, textos, áudios, vídeos históricos e mais.
O Internet Archive oferece muito mais do que vídeos. Você também pode aproveitar imagens, músicas, textos, áudios, vídeos históricos e mais.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 20. TED
O TED possui um incrível catálogo de vídeos sobre os mais variados assuntos. O lema da organização é inspirar o mundo com as melhores ideias.
O TED possui um incrível catálogo de vídeos sobre os mais variados assuntos. O lema da organização é inspirar o mundo com as melhores ideias.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 21. MIT Vídeo
Um dos pioneiros na educação online, o MIT oferece uma enorme coleção com mais de 10 mil opções de vídeos nas áreas de ciências, tecnologia e mais.
Um dos pioneiros na educação online, o MIT oferece uma enorme coleção com mais de 10 mil opções de vídeos nas áreas de ciências, tecnologia e mais.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 22. TVO
Com uma diversidade muito grande de conteúdo, a estação de TV online TVO oferece diversos materiais para crianças, adultos e educadores.
Com uma diversidade muito grande de conteúdo, a estação de TV online TVO oferece diversos materiais para crianças, adultos e educadores.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 23. Big Think
Com proposta similar ao TED, o Big Think oferece vídeos e outros conteúdos das maiores personalidades e intelectuais do mundo.
Com proposta similar ao TED, o Big Think oferece vídeos e outros conteúdos das maiores personalidades e intelectuais do mundo.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 24. @GoogleTalks
O canal @GoogleTalks oferece vídeos de autores, músicos, inovadores e palestrantes discutindo suas últimas criações.
O canal @GoogleTalks oferece vídeos de autores, músicos, inovadores e palestrantes discutindo suas últimas criações.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 25. Metacafe
No Metacafe você encontra vídeos gratuitos, documentários e mais.
No Metacafe você encontra vídeos gratuitos, documentários e mais.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 26. Link TV
O Link TV deseja conectar professores e estudantes aos melhores documentários e programas culturais.
O Link TV deseja conectar professores e estudantes aos melhores documentários e programas culturais.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 27. Academic Earth
Aprenda mais sobre áreas como ciências, direito e economia no Academic Earth com aulas das melhores universidades do mundo.
Aprenda mais sobre áreas como ciências, direito e economia no Academic Earth com aulas das melhores universidades do mundo.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 28. Teacher Training Videos
Voltada especificamente para os professores, a Teacher Training Videos oferece tutorial para o uso da tecnologia na educação.
Voltada especificamente para os professores, a Teacher Training Videos oferece tutorial para o uso da tecnologia na educação.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 29. Classroom 2.0
No Classroom 2.0 você poderá aprender mais sobre a Web 2.0, redes sociais e as últimas tendências tecnológicas.
No Classroom 2.0 você poderá aprender mais sobre a Web 2.0, redes sociais e as últimas tendências tecnológicas.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 30. Atomic Learning
No Atomic Learning é possível encontrar recursos que auxiliam os alunos em seu desenvolvimento profissional.
No Atomic Learning é possível encontrar recursos que auxiliam os alunos em seu desenvolvimento profissional.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 31. iTunesU
O iTunesU oferece materiais em nível universitário sobre os mais variados assuntos.
O iTunesU oferece materiais em nível universitário sobre os mais variados assuntos.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 32. Videos for Professional Development
O Videos for Professional Development oferece uma coleção de vídeos para que você invista em seu desenvolvimento profissional.
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100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 33. Learner.org
O site Learner.org oferece diversos materiais para desenvolvimento profissinal e atividades em sala de aula.
O site Learner.org oferece diversos materiais para desenvolvimento profissinal e atividades em sala de aula.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 34. MIT Open CourseWare
Com o MIT Open CourseWare é possível ter acesso gratuito a mais de 2.100 cursos e aulas em vídeo.
Com o MIT Open CourseWare é possível ter acesso gratuito a mais de 2.100 cursos e aulas em vídeo.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 35. Teachers’ Domain
No Teachers’ Domain é possível encontrar materiais para artes, matemática, ciências, etc.
No Teachers’ Domain é possível encontrar materiais para artes, matemática, ciências, etc.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 36. Meet Me At the Corner
O Meet Me At the Corner é uma plataforma excelente mais crianças mais novas, com vídeos educativos, passeios virtuais e revisões de livros feitos por crianças, para crianças.
O Meet Me At the Corner é uma plataforma excelente mais crianças mais novas, com vídeos educativos, passeios virtuais e revisões de livros feitos por crianças, para crianças.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 37. WatchKnowLearn
O WatchKnowLearn é ideal para encontrar vídeos educacionais já que está categorizado em idade e assunto.
O WatchKnowLearn é ideal para encontrar vídeos educacionais já que está categorizado em idade e assunto.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 38. BrainPOP
Além de vídeos, no BrainPOP também é possível encontrar gráficos e conteúdos específicos para educadores.
Além de vídeos, no BrainPOP também é possível encontrar gráficos e conteúdos específicos para educadores.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 39. The KidsKnowIt Network
No The KidsKnowIt Network é possível acessar filmes, vídeos e podcasts educacionais.
No The KidsKnowIt Network é possível acessar filmes, vídeos e podcasts educacionais.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 40. Khan Academy
Um dos recursos educacionais em vídeos mais populares, o Khan Academy oferece mais de 3.200 vídeos sobre praticamente todos os assuntos, de física a história.
Um dos recursos educacionais em vídeos mais populares, o Khan Academy oferece mais de 3.200 vídeos sobre praticamente todos os assuntos, de física a história.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 41. Awesome Stories
Awesome Stories oferece recursos para que os alunos aprendem mais sobre movimentos, personalidades e fatos históricos a partir de vídeos.
Awesome Stories oferece recursos para que os alunos aprendem mais sobre movimentos, personalidades e fatos históricos a partir de vídeos.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 42. Nobelprize
No Nobelprize você pode conhecer mais sobre os ganhadores do prêmio Nobel, sua história e trabalho.
No Nobelprize você pode conhecer mais sobre os ganhadores do prêmio Nobel, sua história e trabalho.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 43. JohnLocker
JohnLocker oferece centenas de vídeos educacionais e documentários gratuitos.
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100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 44. Green Energy TV
No Green Energy TV é possível encontrar recursos educativos sobre o movimento verde e outras questões ambientais.
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100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 45. BioInteractive
Encontre vídeos grátis e outros recursos para ensinar matérias relacionadas a ciências noBioInteractive.
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100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 46. ARKive
Compartilhe imagens e vídeos das espécies em extinção, além de vídeos e fotos da vida selvagem no ARKive.
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100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 47. MathTV
Com os recursos oferecidos no MathTV os estudantes conseguem uma ajuda extra nos estudos de matemática.
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100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 48. The Vega Science Trust
O The Vega Science Trust oferece aulas, documentários, entrevistas e mais.
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100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 49. The Science Network
No The Science Network é possível encontrar aulas dos melhores cientistas do mundo, explicando conceitos como viroses e neurônios.
No The Science Network é possível encontrar aulas dos melhores cientistas do mundo, explicando conceitos como viroses e neurônios.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 50. PopTech
O PopTech disponibiliza vídeos explicativos nas áreas de economia, água e combustíveis renováveis.
O PopTech disponibiliza vídeos explicativos nas áreas de economia, água e combustíveis renováveis.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 51. PsychCentral
O PsychCentral oferece vídeos nas áreas de psicologia e comportamento.
O PsychCentral oferece vídeos nas áreas de psicologia e comportamento.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 52. How Stuff Works
Ajuda seus alunos a entender de tudo um pouco com os vídeos do How Stuff Works.
Ajuda seus alunos a entender de tudo um pouco com os vídeos do How Stuff Works.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 53. Science Stage
No Science Stage é possível encontrar tutoriais, cursos e vídeos sobre ciências.
No Science Stage é possível encontrar tutoriais, cursos e vídeos sobre ciências.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 54. Exploratorium TV
O Exploratorium TV permite que seus alunos explorem as ciências em vídeos, podcasts e apresentações.
O Exploratorium TV permite que seus alunos explorem as ciências em vídeos, podcasts e apresentações.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 55. SciVee
O SciVee oferece vídeos nas áreas de biologia, saúde e mais.
O SciVee oferece vídeos nas áreas de biologia, saúde e mais.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 56. The Futures Channel
The Futures Channel vai ajudá-lo a encontrar vídeos e atividades para a sala de aula em ciências e matemática.
The Futures Channel vai ajudá-lo a encontrar vídeos e atividades para a sala de aula em ciências e matemática.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 57. All Things Science
Seja sobre a vida após a morte ou sobre elevadores espaciais, o All Things Science vai ajudá0lo com vídeos sobre praticamente qualquer assunto científico.
Seja sobre a vida após a morte ou sobre elevadores espaciais, o All Things Science vai ajudá0lo com vídeos sobre praticamente qualquer assunto científico.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 58. ATETV
Ajude seus alunos a encontrar possíveis profissões na área de tecnologia com a Advanced Technological Education Television (ATETV).
Ajude seus alunos a encontrar possíveis profissões na área de tecnologia com a Advanced Technological Education Television (ATETV).
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 59. The Kennedy Center
Descubra diversas performances artísticas nos arquivos do The Kennedy Center.
Descubra diversas performances artísticas nos arquivos do The Kennedy Center.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 60. The Archaeology Channel
Leve seus alunos em um passeio virtual pela herança cultura da humanidade com o conteúdo disponível no The Archaeology Channel.
Leve seus alunos em um passeio virtual pela herança cultura da humanidade com o conteúdo disponível no The Archaeology Channel.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 61. Web of Stories
No Web of Stories, pessoas compartilham a história de suas vidas. Desde personalidades famosas como Stan Lee até cidadãos comuns.
No Web of Stories, pessoas compartilham a história de suas vidas. Desde personalidades famosas como Stan Lee até cidadãos comuns.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 62. Stephen Spielberg Film and Video Archive
Nos arquivos de Stephen SpielbergFilm and Video Archive você encontrará materiais muito interessantes, como vídeos e filmes sobre o Holocausto, os julgamentos de Nuremberg e discursos de Hitler.
Nos arquivos de Stephen SpielbergFilm and Video Archive você encontrará materiais muito interessantes, como vídeos e filmes sobre o Holocausto, os julgamentos de Nuremberg e discursos de Hitler.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 63. Culture Catch
Coloque mais cultura em suas aulas com os materiais disponibilizados pelo Culture Catch.
Coloque mais cultura em suas aulas com os materiais disponibilizados pelo Culture Catch.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 64. Folkstream.net
Encontre mais sobre a cultura folk norte-americana no Folkstream.
Encontre mais sobre a cultura folk norte-americana no Folkstream.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 65. Digital History
O Digital History é um projeto da Universidade de Houston e usa as novas mídias para aprimorar o ensino e pesquisa de história.
O Digital History é um projeto da Universidade de Houston e usa as novas mídias para aprimorar o ensino e pesquisa de história.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 66. History Matters
OHistory Matters é um projeto da Universidade George Mason e fornece documentários, imagens, áudios e mais.
OHistory Matters é um projeto da Universidade George Mason e fornece documentários, imagens, áudios e mais.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 67. Social Studies Video Dictionary
O Social Studies Video Dictionary oferece um dicionário visual para estudos sociais.
O Social Studies Video Dictionary oferece um dicionário visual para estudos sociais.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 68. The Living Room Candidate
O The Living Room Candidate disponibiliza as campanhas presidenciais norte americanas de 1952 a 2008.
O The Living Room Candidate disponibiliza as campanhas presidenciais norte americanas de 1952 a 2008.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 69. Video Active
No Video Active é possível encontrar uma coleção de programas televisivos e arquivos audiovisuais europeus.
No Video Active é possível encontrar uma coleção de programas televisivos e arquivos audiovisuais europeus.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 70. Media Education Foundation
O Media Education Foundation oferece documentários e outros vídeos para o ensino e estudo das mídias.
O Media Education Foundation oferece documentários e outros vídeos para o ensino e estudo das mídias.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 71. DropShots
Além de ver os vídeos, você também pode produzi-los. O DropShots permite que você compartilhe e documente vídeos e fotos, por exemplo.
Além de ver os vídeos, você também pode produzi-los. O DropShots permite que você compartilhe e documente vídeos e fotos, por exemplo.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 72. Muvee
A ferramenta Muvee permite que você crie suas próprias imagens e vídeos para compartilhar em sala de aula.
A ferramenta Muvee permite que você crie suas próprias imagens e vídeos para compartilhar em sala de aula.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 77. Tonido
O Tonido permite que você salve seus arquivos online e os acesse de qualquer lugar, inclusive do celular.
O Tonido permite que você salve seus arquivos online e os acesse de qualquer lugar, inclusive do celular.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 78. Vidique
Com o Vidique é possível criar seu próprio canal de vídeos.
Com o Vidique é possível criar seu próprio canal de vídeos.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 79. SchoolTube
O SchoolTube permite que você compartilhe seus vídeos com professores e alunos, destacando as melhores produções.
O SchoolTube permite que você compartilhe seus vídeos com professores e alunos, destacando as melhores produções.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 80. PBS Vídeos
O PBS videos permite que você assita e compartilhe seus vídeos online.
O PBS videos permite que você assita e compartilhe seus vídeos online.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 81. National Geographic
Encontre alguns dos mais incríveis vídeos na natureza nos arquivos da National Geographic.
Encontre alguns dos mais incríveis vídeos na natureza nos arquivos da National Geographic.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 82. NOVA Teachers
O NOVA Teachers oferece diversos vídeos e programas divididos em capítulos menores sobre os mais variados assuntos.
O NOVA Teachers oferece diversos vídeos e programas divididos em capítulos menores sobre os mais variados assuntos.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 83. Discovery Education
Utilize os recursos do Discovery Education para fomentar a curiosidade e investigação em seus estudantes.
Utilize os recursos do Discovery Education para fomentar a curiosidade e investigação em seus estudantes.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 84. C-SPAN Video Library
Na C-SPAN Video Library é possível encontrar programas políticos e outros materiais norte-americanos.
Na C-SPAN Video Library é possível encontrar programas políticos e outros materiais norte-americanos.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 85. NBC Learn
Confira a NBC Learn para encontrar diversos recursos educativos.
Confira a NBC Learn para encontrar diversos recursos educativos.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 86. History.com
No History.com você pode assistir aos capítulos de programas, clipes e outros vídeos produzidos pelo canal.
No History.com você pode assistir aos capítulos de programas, clipes e outros vídeos produzidos pelo canal.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 87. Biography
Com o conteúdo disponível no Biography é possível conhecer mais sobre a vida e trajetória das principais personalidades do mundo.
Com o conteúdo disponível no Biography é possível conhecer mais sobre a vida e trajetória das principais personalidades do mundo.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 88. BBC Learning
O BBC Learning oferece recursos educativos para professores, escolas e pais.
O BBC Learning oferece recursos educativos para professores, escolas e pais.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 89. Free Documentaries
No Free Documentaries você encontra uma enorme variedade de documentários gratuitos sobre os mais diversos assuntos para visualização online.
No Free Documentaries você encontra uma enorme variedade de documentários gratuitos sobre os mais diversos assuntos para visualização online.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 90. SnagFilms
No SnagFilms você pode assistir vídeos e filmes gratuitamente em um arquivo de mais de 3 mil materiais.
No SnagFilms você pode assistir vídeos e filmes gratuitamente em um arquivo de mais de 3 mil materiais.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 91. Top Documentary Films
Confira mais opções de documentários gratuitos no Top Documentary Films.
Confira mais opções de documentários gratuitos no Top Documentary Films.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 92. TV Documentaries
O site TV Documentaries oferece diversos documentários sobre o crescimento infantil, eventos históricos e até mesmo animações sobre a mitologia grega.
O site TV Documentaries oferece diversos documentários sobre o crescimento infantil, eventos históricos e até mesmo animações sobre a mitologia grega.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 93. 5min
Se você tem cinco minutos livres, é possível aprender algo novo no 5min.
Se você tem cinco minutos livres, é possível aprender algo novo no 5min.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 94. Wonder How To
Aprenda um pouco de tudo no Wonder How To.
Aprenda um pouco de tudo no Wonder How To.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 95. Instructables
O Instructables é uma comunidade que compartilha instruções em vídeos e outros formatos para diversas atividades e tarefas.
O Instructables é uma comunidade que compartilha instruções em vídeos e outros formatos para diversas atividades e tarefas.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 96. US National Archives
Explore mais sobre a história dos Estados Unidos no canal do YouTube do US National Archives.
Explore mais sobre a história dos Estados Unidos no canal do YouTube do US National Archives.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 97. National Science Foundation
Além de vídeos educacionais e de instrução, você pode conferir muitos outros conteúdos multimídia no National Science Foundation.
Além de vídeos educacionais e de instrução, você pode conferir muitos outros conteúdos multimídia no National Science Foundation.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 98. NASA eClips
O conteúdo disponível no NASA eClips permite que alunos e educadores aprendam mais sobre a exploração do espaço em clipes dividos em séries.
O conteúdo disponível no NASA eClips permite que alunos e educadores aprendam mais sobre a exploração do espaço em clipes dividos em séries.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 99. NASA TV
Na NASA TV é possível assistir conversas, lançamentos e outros vídeos das estações espaciais.
Na NASA TV é possível assistir conversas, lançamentos e outros vídeos das estações espaciais.
100 vídeos em inglês para utilizar em sala de aula: 100. Library of Congress
Nos arquivos da biblioteca do congresso norte-americana, Library of Congress, você pode encontrar vídeos e outros materiais para a sala de aula.
Nos arquivos da biblioteca do congresso norte-americana, Library of Congress, você pode encontrar vídeos e outros materiais para a sala de aula.
- Autor: Universia Brasil
PROJETO Natal
Duração : 1 Mês
I – JUSTIFICATIVA:
Qual a tradição que nossa família possui para comemorar o Natal? Qual a origem desta tradição? E as origens das peculiaridades desta festa, como as meias na lareira, o pinheirinho, a bola de enfeite, o canto do galo, as castanhas, a troca de presentes, o presépio? Qual o significado histórico/ religioso do Natal? Este projeto surgiu ao pensarmos no tema Natal, no quanto ele pode ser atrativo para as crianças, nas questões acima e em tantas outras que poderão surgir na busca de respostas às mesmas. Pretende-se conduzir uma série de atividades que facilitem a aquisição e construção de conhecimentos das tradições de Natal pelos alunos de forma participativa, descontraída , buscando integrar a perspectiva de diversas áreas envolvendo aspectos históricos, sociais, culturais, biológicos, comerciais, etc.
II-CONTEÚDOS:
II-CONTEÚDOS:
1.CONTEÚDOS CONCEITUAIS:
• Saber sobre a origem da data, quem foi Jesus?
• Reconhecer a importância das boas ações para nossa vida.
• Compreender a importância do nascimento de Cristo para a humanidade, e o que ele nos ensinou.
• Conhecer os significados dos vários símbolos natalinos:
- Por que Papai Noel usa roupas de inverno? (Geografia)
- Por que as pessoas trocam presentes no Natal? (História Religiosa)
- Qual o significado dos enfeites como pinheirinho, bolas de vidro, neve, presépio, meia na lareira, etc? (História)
- Qual pode ser o motivo dos "amigos-secretos" entre os familiares? (Economia)
- E os contos, filmes, sobre o Natal ?... Que tal assistir, discutir, sobre eles
• Perceber a importância de se estar junto de quem se ama, confraternizando e compartilhando do verdadeiro espírito de Natal!
2. CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS:
• Reconhecer a importância das boas ações para nossa vida.
• Compreender a importância do nascimento de Cristo para a humanidade, e o que ele nos ensinou.
• Conhecer os significados dos vários símbolos natalinos:
- Por que Papai Noel usa roupas de inverno? (Geografia)
- Por que as pessoas trocam presentes no Natal? (História Religiosa)
- Qual o significado dos enfeites como pinheirinho, bolas de vidro, neve, presépio, meia na lareira, etc? (História)
- Qual pode ser o motivo dos "amigos-secretos" entre os familiares? (Economia)
- E os contos, filmes, sobre o Natal ?... Que tal assistir, discutir, sobre eles
• Perceber a importância de se estar junto de quem se ama, confraternizando e compartilhando do verdadeiro espírito de Natal!
2. CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS:
• Ouvir histórias, poesias e textos informativos relacionados ao tema.
• Realizar atividades que proporcionem a confraternização, o construir conjuntamente.
• Observar as diversas tradições de comemorar o natal pelo mundo, inclusive dos países não Cristãos.
• Analisar as comemorações das famílias dos alunos e discutir sobre as diferenças.
• Ouvir músicas, assistir a vídeos que tratem do tema..
• Realizar atividades diversificadas que envolvam todas as áreas do conhecimento.
3. CONHECIMENTOS ATITUDINAIS
• Realizar atividades que proporcionem a confraternização, o construir conjuntamente.
• Observar as diversas tradições de comemorar o natal pelo mundo, inclusive dos países não Cristãos.
• Analisar as comemorações das famílias dos alunos e discutir sobre as diferenças.
• Ouvir músicas, assistir a vídeos que tratem do tema..
• Realizar atividades diversificadas que envolvam todas as áreas do conhecimento.
3. CONHECIMENTOS ATITUDINAIS
• Que a criança saiba que o natal representa o amor de Jesus, e a importância de suas mensagens para melhorar o mundo em que vivemos.
• Que perceba o verdadeiro significado de praticar boas-ações e continue a fazê-las todos o dias de sua vida.
• Participar de momentos de união que os socializem e os marquem para sempre positivamente.
• Valorizar a família,
• Desvencilhar o natal do comercial, da necessidade do presente.
III – OBJETIVO GERAL:
• Que perceba o verdadeiro significado de praticar boas-ações e continue a fazê-las todos o dias de sua vida.
• Participar de momentos de união que os socializem e os marquem para sempre positivamente.
• Valorizar a família,
• Desvencilhar o natal do comercial, da necessidade do presente.
III – OBJETIVO GERAL:
Incentivar a criança e o jovem vivenciar o amor e o respeito pelas pessoas; valorizando a convivência familiar, a vivência do amor entre as pessoas;
IV- Áreas do conhecimento e conteúdos:
IV- Áreas do conhecimento e conteúdos:
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
• Leitura de textos, histórias poesias que falem sobre o assunto.
• Produção coletiva de mural;
• Escrita espontânea.
• Atividades com alfabeto móvel.
• Atividades diversificadas envolvendo a escrita de palavras significativas sobre o assunto estudado.
• Produção coletiva de mural;
• Escrita espontânea.
• Atividades com alfabeto móvel.
• Atividades diversificadas envolvendo a escrita de palavras significativas sobre o assunto estudado.
• Músicas natalinas ;
MATEMÁTICA
• Situações-problema envolvendo o tema.
• Cores, numerais, ligar numerais, relação número e numeral.
• Calendário.
NATUREZA E SOCIEDADE
• Vídeos e músicas que abordam o tema natalino.
• O significado dos símbolos natalinos.
• O significado dos símbolos natalinos.
ARTES VISUAIS
• Desenho livre e de observação.
• Recorte e colagem
• Dobraduras
• Modelagem com massa de modelar
• Pintura com tinta e coleção.
• Recorte e colagem
• Dobraduras
• Modelagem com massa de modelar
• Pintura com tinta e coleção.
• Confecção cartões de natal
• Aulas no laboratório de InformáticaMÚSICA E MOVIMENTO
• Atividades diversas , músicas e cantigas relacionadas ao tema natalino.
• Atividades diversas , músicas e cantigas relacionadas ao tema natalino.
• Cd especial de natal, brincadeiras livres e dirigidas e no parque.
DESENVOLVIMENTO• Fazer um levantamento com as crianças sobre o que sabem sobre o natal, relatando também como é comemorado o natal em sua casa, Se na família de alguma criança não possuir esta tradição, questionar os motivos deste fato.
• Assistir o vídeo sobre o nascimento do menino Jesus, e depois construir o presépio junto com a criançada.
• confecção do mural natalino.
• Atividades diversificadas em sala , no laboratório, no parque e em quadra; apresentar no final do projeto (dia da confraternização final), ou uma música, dança ou peça de teatro.
AVALIAÇÃO
Será contínua, contando de observações e registros; ressaltando o diagnóstico final.
DESENVOLVIMENTO• Fazer um levantamento com as crianças sobre o que sabem sobre o natal, relatando também como é comemorado o natal em sua casa, Se na família de alguma criança não possuir esta tradição, questionar os motivos deste fato.
• Assistir o vídeo sobre o nascimento do menino Jesus, e depois construir o presépio junto com a criançada.
• confecção do mural natalino.
• Atividades diversificadas em sala , no laboratório, no parque e em quadra; apresentar no final do projeto (dia da confraternização final), ou uma música, dança ou peça de teatro.
AVALIAÇÃO
Será contínua, contando de observações e registros; ressaltando o diagnóstico final.
http://formeduca-profmariadias.blogspot.com.br/
http://pt.slideshare.net/
HINO NACIONAL - sugestão de atividade
A letra do HINO NACIONAL parece muito distante da realidade dos alunos. Mesmo aqueles que conseguem cantá-lo, não sabem muito sobre o significado da letra.
Um projeto que iniciei ano passado foi o de primeiro trabalhar a letra do Hino, conhecendo os significados das palavras pouco conhecidas ou em desuso. Desta maneira, além do uso do dicionário, pode-se trabalhar gramática, como a questão do uso do sujeito.
Dependendo da série, pode-se apresentar uma atividade com grau maior de dificuldade. Para o 6º ano, o uso de dicionário é uma ótima atividade, além de conhecer as palavras do HINO, saber usar o dicionário é fundamental para qualquer matéria.
1ª ETAPA
- Distribuir uma cópia do Hino Nacional para cada aluno (ou dupla) ou pedir que eles copiem do livro didático ou apostila caso tenham;
- Solicitar que sublinhem as palavras que não conhecem, o significado e fazer uma lista no caderno;
- Solicitar que procurem no dicionário, e escrevam no caderno, lembrando que o dicionário apresenta várias definições para um mesmo verbete, devem escolher aquele que mais se aproxima do sentido na frase;
- Trocar a s palavra sublinhada no HINO por seus significados;
Fazer a leitura do hino, verificando se assim ficou mais claro o entendimento e responder as questões abaixo:
1. Por que as margens plácidas do Ipiranga ouviram o grito retumbante de um povo heróico?
2. Explique porque "A liberdade brilhou no céu da pátria".
3.O “sol da liberdade” a que o autor se refere é:
( ) a liberdade política ( ) a liberdade econômica ( ) a liberdade intelectual
4. Nossa liberdade foi conseguida:
( ) facilmente ( ) com luta ( ) através de acordos
5. Copie os versos que comprovam a resposta da questão anterior.
6. Os versos “Nossos bosques têm mais vida e nossa vida no teu seio mais amores” são da autoria do poeta que escreveu “Canção do Exílio”. Quem é o poeta?
7. O que significa a expressão “Florão da América” ?
8. Copie os versos que mostram que o brasileiro dá a vida por seu país.
9. A que igualdade o autor se refere?
10. Por que a expressão “Deitado eternamente em berço esplêndido”?
11. O que o Hino Nacional brasileiro representa para você?
* É interessante dar as informações abaixo, antes ou durante a primeira etapa:
Os autores: Joaquim Osório Duque Estrada (1870 -Pati do Alferes,RJ – 1927 RJ. Foi professor do Colégio D. Pedro II e da Escola Normal, poeta e crítico literário.
Francisco Manuel da Silva (1795 – 1865 RJ). Dedicou-se à música desde a infância, fundou Sociedade Beneficente Musical e o Conservatório de Música do Rio de Janeiro.
Francisco Manuel da Silva (1795 – 1865 RJ). Dedicou-se à música desde a infância, fundou Sociedade Beneficente Musical e o Conservatório de Música do Rio de Janeiro.
Estilo do texto é parnasiano, privilegia mais a forma do que a clareza da mensagem(o que gera a dificuldade de compreensão.
Na segunda parte do hino, os trechos que estão entre aspas foram extraídos do poema Canção do Exílio, de Gonçalves Dias.
continuação -http://textoemmovimento.blogspot.com.br/
Sugestões de Planos de aula
revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/
Planos de aula, projetos, reportagens, vídeos, entrevistas, artigos jogos educativos e tudo para professores de Ensino Fundamental 2, do 6º ao 9º ano.
portaldoprofessor.mec.gov.br
http://educacao.uol.com.br/
Planos de aulas, 1ª a 4ª séries e educação infanti...
espacoeducadoremacao.blogspot.com/.../planos-de-aulas-1-4-series-e-ed.
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/
COMO ORGANIZAR UMA FEIRA DE CIÊNCIAS
"O desafio que se apresenta é ampliar esse foco para as séries iniciais do Ensino Fundamental", diz a professora. A tarefa exige planejamento. Primeiro, é necessário tornar a Ciência algo rico e instigante para todos. Os temas a ser explorados não vão trazer avanços significativos para a área — nem é esse o propósito. Os trabalhos podem ser simples, desde que sejam criativos e façam sentido para a garotada e a comunidade.
Por fim, é necessário que a turma saiba quais são as etapas de uma pesquisa e a importância de registrar todas as descobertas. Roseli defende essa concepção com a experiência de quem se dedica há quatro anos à organização da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace). No evento, são apresentados os melhores projetos de 8ª série e Ensino Médio, exibidos originalmente em 200 escolas públicas e particulares de 22 estados. No mês passado, nove trabalhos selecionados durante a última Febrace representaram o Brasil no maior encontro de Ciências e Engenharia do mundo, realizado em Indianápolis, nos Estados Unidos (leia o quadro).
As produções de sua escola também podem chegar lá. Para isso, é importante cumprir as cinco etapas a seguir. Elas são baseadas na prática de professores da rede pública e privada de Ensino Fundamental e nas indicações de especialistas no tema.
1. Despertar o gosto pela Ciência
Por fim, é necessário que a turma saiba quais são as etapas de uma pesquisa e a importância de registrar todas as descobertas. Roseli defende essa concepção com a experiência de quem se dedica há quatro anos à organização da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace). No evento, são apresentados os melhores projetos de 8ª série e Ensino Médio, exibidos originalmente em 200 escolas públicas e particulares de 22 estados. No mês passado, nove trabalhos selecionados durante a última Febrace representaram o Brasil no maior encontro de Ciências e Engenharia do mundo, realizado em Indianápolis, nos Estados Unidos (leia o quadro).
As produções de sua escola também podem chegar lá. Para isso, é importante cumprir as cinco etapas a seguir. Elas são baseadas na prática de professores da rede pública e privada de Ensino Fundamental e nas indicações de especialistas no tema.
1. Despertar o gosto pela Ciência
Estímulo desde as primeiras séries: a placa de computador feita por André, com a ajuda do professor Gerson. Foto: Marcelo Min
Envolver os pequenos no mundo da Ciência logo cedo e de forma prazerosa é o primeiro passo para organizar uma boa mostra. No Colégio Santo Américo, em São Paulo, faz parte da rotina, da 3ª série em diante, freqüentar o laboratório de robótica pelo menos duas vezes por semana, durante 50 minutos. Para a próxima feira, que será realizada em agosto, eles estão construindo pequenos aviões inspirados no centenário do vôo do 14-Bis, de Santos Dumont.
Com muita paciência, todos copiam moldes em papel vegetal, reproduzem o desenho em superfície plana, medem, cortam e colam a estrutura da aeronave. O desafio final é fazê-la voar, com a força gerada por um elástico na hélice e a ajuda do vento. "Nessa fase, introduzimos os conceitos de equilíbrio, movimento e força, que eles verão com mais profundidade na aulas de Física no futuro", explica o professor Gerson Domingues, responsável pelo laboratório.
Para estimular o interesse pela disciplina, não é necessário ter um laboratório sofisticado. "Basta promover uma visita a um museu ou a um planetário para que o festival de perguntas sobre determinado tema não tenha mais fim. Esse já é um ótimo incentivo", sugere Domingues. Estimulado desde cedo, André Tabarro, da 7ª série, acabou se interessando por eletrônica e já conhece todas as etapas de fabricação de uma placa de computador. "Instalada dentro de uma lata de leite em pó, que serve como interface, a placa interage com o sistema do micro e aciona lâmpadas e motores", explica o garoto de 13 anos. Sua engenhoca também integrará a exposição do Santo Américo, é claro.
2. Ensinar as etapas do método científico
Com muita paciência, todos copiam moldes em papel vegetal, reproduzem o desenho em superfície plana, medem, cortam e colam a estrutura da aeronave. O desafio final é fazê-la voar, com a força gerada por um elástico na hélice e a ajuda do vento. "Nessa fase, introduzimos os conceitos de equilíbrio, movimento e força, que eles verão com mais profundidade na aulas de Física no futuro", explica o professor Gerson Domingues, responsável pelo laboratório.
Para estimular o interesse pela disciplina, não é necessário ter um laboratório sofisticado. "Basta promover uma visita a um museu ou a um planetário para que o festival de perguntas sobre determinado tema não tenha mais fim. Esse já é um ótimo incentivo", sugere Domingues. Estimulado desde cedo, André Tabarro, da 7ª série, acabou se interessando por eletrônica e já conhece todas as etapas de fabricação de uma placa de computador. "Instalada dentro de uma lata de leite em pó, que serve como interface, a placa interage com o sistema do micro e aciona lâmpadas e motores", explica o garoto de 13 anos. Sua engenhoca também integrará a exposição do Santo Américo, é claro.
2. Ensinar as etapas do método científico
Método científico: alunos de Rosenilda usaram bactérias para salvar a vegetação que estava secando. Foto: Eduardo Queiroga
Para que o evento leve realmente à produção de Ciência, a garotada precisa aprender a aplicar o método científico — à medida que o projeto se desenvolve. "É da necessidade de encontrar soluções para problemas da vida diária que nascem o conhecimento e as atrações de uma feira", explica Rosenilda Vilar, professora da EE Ministro Jarbas Passarinho e do Colégio Anglo Líder, ambos em Camaragibe, região metropolitana do Recife.
No ano passado, os orientandos de Rosenilda, da 7ª e 8ª séries, levantaram diversas questões que, devidamente desenvolvidas, foram levadas às exposições das escolas. Uma delas dizia respeito às plantas de uma várzea próxima — terraplenada para a construção de um parque —, que estavam definhando. A identificação de um problema como esse é o primeiro passo do método científico. Como não tinha conhecimento específico para explicar o tema, a professora orientou os jovens a procurar a Universidade Federal Rural de Pernambuco. Lá, eles foram auxiliados pela pesquisadora Caroline Etiene, do Departamento de Microbiologia, que os conduziu pelo segundo passo do método: a formulação de hipóteses.
Depois de observar em campo o que estava acontecendo com as plantas e concluir que o vilão era o empobrecimento do solo, os grupos avançaram para a etapa seguinte: a definição de estratégias para tentar resolver o problema. A opção, discutida com a pesquisadora, foi usar fungos e bactérias para captar nitrogênio e redistribuir os nutrientes junto às raízes. Com a análise dos resultados (as espécies se regeneraram) e a conclusão do trabalho (posto em prática pela prefeitura e pela Defesa Civil), todas as etapas fundamentais do método científico foram exploradas. "Eles aprenderam os cinco passos de forma prática e agora sabem aplicá-los em qualquer outro projeto", conta Rosenilda.
3. Apontar o valor de registrar as descobertas
No ano passado, os orientandos de Rosenilda, da 7ª e 8ª séries, levantaram diversas questões que, devidamente desenvolvidas, foram levadas às exposições das escolas. Uma delas dizia respeito às plantas de uma várzea próxima — terraplenada para a construção de um parque —, que estavam definhando. A identificação de um problema como esse é o primeiro passo do método científico. Como não tinha conhecimento específico para explicar o tema, a professora orientou os jovens a procurar a Universidade Federal Rural de Pernambuco. Lá, eles foram auxiliados pela pesquisadora Caroline Etiene, do Departamento de Microbiologia, que os conduziu pelo segundo passo do método: a formulação de hipóteses.
Depois de observar em campo o que estava acontecendo com as plantas e concluir que o vilão era o empobrecimento do solo, os grupos avançaram para a etapa seguinte: a definição de estratégias para tentar resolver o problema. A opção, discutida com a pesquisadora, foi usar fungos e bactérias para captar nitrogênio e redistribuir os nutrientes junto às raízes. Com a análise dos resultados (as espécies se regeneraram) e a conclusão do trabalho (posto em prática pela prefeitura e pela Defesa Civil), todas as etapas fundamentais do método científico foram exploradas. "Eles aprenderam os cinco passos de forma prática e agora sabem aplicá-los em qualquer outro projeto", conta Rosenilda.
3. Apontar o valor de registrar as descobertas
Produto final: ventinho gelado na hora de exibir a engenhoca. Foto: Eduardo Queiroga
"Não existe Ciência sem registro", ressalta Roseli Lopes, da USP. Por isso, é preciso colocar no papel as etapas realizadas — com a ajuda do professor de Língua Portuguesa. O texto não precisa ser acadêmico, com notas de rodapé. Mas deve ser claro e detalhado.
O hábito de anotar o passo-a-passo foi incorporado pelas classes de Rosenilda. Um grupo da escola Ministro Jarbas Passarinho estudou como a globalização alterou o artesanato de Caruaru, no agreste pernambucano. Na cidade de mestre Vitalino (1909-1963), famoso por seus bonecos de argila pintados a mão, a equipe entrevistou o filho do artista. Os dados passados por ele e os pesquisados foram usados para comparar a versão artesanal e a industrial dos bonecos, compondo o registro.
4. Preparar a turma para a exposição do trabalho
Nos dias da mostra, o conhecimento sistematizado durante a pesquisa deve ser apresentado aos visitantes por meio da fala e de cartazes, folhetos, maquetes e engenhocas. É importante não repetir oralmente informações escritas e procurar sempre interagir com as pessoas. "Principalmente os mais tímidos devem ser incentivados a falar em público", aconselha Elenice Lobo, coordenadora pedagógica do Santo Américo.
Na feira do Anglo Líder, em Camaragibe, uma equipe montou sua invenção, uma versão barata de um ar-condicionado, sobre carteiras. De cara, os alunos não diziam do que se tratava. Ligavam a engenhoca e as pessoas sentiam um ventinho gelado. Depois, exibiam um banner e, com ele, explicavam para os visitantes as etapas da criação — que envolveu a montagem do motor e o desenvolvimento de um recipiente acoplado para a água. "Eles colocaram o objeto para funcionar e provaram como era eficiente para minimizar o calor da cidade, sempre em torno dos 30 graus", estusiasma-se Rosenilda.
5. Organizar a infra-estrutura
São necessários pelos menos quatro meses para organizar uma boa feira. "Esse período é suficiente para analisar as sugestões de temas apresentadas pela garotada, realizar pesquisas, visitar museus e universidades e montar o evento", afirma Maria Edite Costa Leite, coordenadora do Setor Educativo do Espaço Ciência, em Olinda.
O sucesso não depende de estrutura luxuosa. "Se a escola não tem dinheiro para alugar estandes, expõe os trabalhos nas carteiras", sugere. Há várias formas de planejar o espaço, sempre de acordo com a arquitetura do local. Uma opção é exibir tudo no pátio ou dividir as experiências nas salas e nos laboratórios. O tempo ideal é de dois a três dias. No final, todos podem votar nos melhores projetos e inscrevê-los nas feiras regionais e nacionais espalhadas pelo Brasil. O sucesso das invenções verde-amarelas tem sido uma constante lá fora nos últimos anos.
O hábito de anotar o passo-a-passo foi incorporado pelas classes de Rosenilda. Um grupo da escola Ministro Jarbas Passarinho estudou como a globalização alterou o artesanato de Caruaru, no agreste pernambucano. Na cidade de mestre Vitalino (1909-1963), famoso por seus bonecos de argila pintados a mão, a equipe entrevistou o filho do artista. Os dados passados por ele e os pesquisados foram usados para comparar a versão artesanal e a industrial dos bonecos, compondo o registro.
4. Preparar a turma para a exposição do trabalho
Nos dias da mostra, o conhecimento sistematizado durante a pesquisa deve ser apresentado aos visitantes por meio da fala e de cartazes, folhetos, maquetes e engenhocas. É importante não repetir oralmente informações escritas e procurar sempre interagir com as pessoas. "Principalmente os mais tímidos devem ser incentivados a falar em público", aconselha Elenice Lobo, coordenadora pedagógica do Santo Américo.
Na feira do Anglo Líder, em Camaragibe, uma equipe montou sua invenção, uma versão barata de um ar-condicionado, sobre carteiras. De cara, os alunos não diziam do que se tratava. Ligavam a engenhoca e as pessoas sentiam um ventinho gelado. Depois, exibiam um banner e, com ele, explicavam para os visitantes as etapas da criação — que envolveu a montagem do motor e o desenvolvimento de um recipiente acoplado para a água. "Eles colocaram o objeto para funcionar e provaram como era eficiente para minimizar o calor da cidade, sempre em torno dos 30 graus", estusiasma-se Rosenilda.
5. Organizar a infra-estrutura
São necessários pelos menos quatro meses para organizar uma boa feira. "Esse período é suficiente para analisar as sugestões de temas apresentadas pela garotada, realizar pesquisas, visitar museus e universidades e montar o evento", afirma Maria Edite Costa Leite, coordenadora do Setor Educativo do Espaço Ciência, em Olinda.
O sucesso não depende de estrutura luxuosa. "Se a escola não tem dinheiro para alugar estandes, expõe os trabalhos nas carteiras", sugere. Há várias formas de planejar o espaço, sempre de acordo com a arquitetura do local. Uma opção é exibir tudo no pátio ou dividir as experiências nas salas e nos laboratórios. O tempo ideal é de dois a três dias. No final, todos podem votar nos melhores projetos e inscrevê-los nas feiras regionais e nacionais espalhadas pelo Brasil. O sucesso das invenções verde-amarelas tem sido uma constante lá fora nos últimos anos.
http://revistaescola.abril.com.br/
METODOLOGIAS E TÉCNICAS QUE PODEM SER
UTILIZADAS NO ENSINO
DINÂMICO da GEOGRAFIA
As atividades dinâmicas envolvem os alunos e
aprimora sua capacidade cognitiva
tornando o aprendizado uma tarefa mais agradável.
Cibercultura
A utilização de recursos como vídeos, filmes
(em DVD, PEN DRIVE), projeção TV Multimídia, Data Show e navegação na internet;
As artes (dramática, cênica)
Poesias,cartuns, tirinhas, charges, músicas,
teatro, maquetes
Utilização de Periódicos
Jornais e revistas
Mapas, Globo, Livro Didático
O livro didático é um guia, não um manual.
Assim, deve ser empregado em situações específicas;
não em todos os momentos.
Dificuldades existem em todas as salas de aula, mas
os meios para superá-las também.
Artigo DINAMIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
NO ENSINO DE GEOGRAFIA
Rubens de Oliveira e Silva
Francisco Ednardo Gonçalves
www.agb.org.br
15 filmes que contam histórias de professores dedicados que você deveria assistir.
De colégios internos a escolas da
periferia, eles lidam com realidades distintas. Mestres da virtude em
outros tempos, professores acuados dentro da própria sala de aula, hoje em dia.
Seus alunos chegam carregados de esperança ou, em inúmeras vezes, de
problemas, e acabam por despertar-lhes o interesse bem além da sala de
aula.
Confira os filmes abaixo:
1. Clube do
Imperador
História de William Hundert, um
professor apaixonado pelo trabalho que tem sua vida pacata e controlada totalmente
mudada quando um novo estudante, Sedgewick Bell, chega à escola. Porém, o que
começa como uma terrível guerra de egos acaba se transformando em uma profunda
amizade entre professor e aluno, a qual terá reflexos na vida de ambos nos
próximos anos.
2. Sociedade dos poetas mortos
Robin William é um professor de
poesia nada ortodoxo, em uma escola preparatória para jovens. Com o seu talento
e sabedoria, ele inspira os seus alunos a perseguir as suas paixões individuais
e tornar as suas vidas extraordinárias.
3. A Onda
Professor decide fazer um projeto com
os alunos transformando a sala em um tipo de governo fascista realmente, mas os
alunos começam a sair do controle e começam a propagar “A onda” por toda a
cidade tornando o projeto um movimento real. Quando as coisas começam a sair do
controle, o professor tenta parar o movimento, mas já é tarde demais.
4. Escritores da Liberdade
Uma professora tenta combater um
sistema deficiente e fazer com que a sala de aula faça a diferença na vida de
seus alunos, criados em meio à violência e à agressividade. Por meio de
diários, os adolescentes escrevem suas histórias e têm a chance de ter uma voz
própria. O longa foi inspirado em eventos reais, relatados pela professora Erin
Gruwell e seus alunos no livro “O Diário dos Escritores da Liberdade”.
5. Entre os Muros da Escola
Baseado em livro homônimo, o filme
mostra as experiências do professor de literatura François Marin em uma escola
de Ensino Médio, localizada na periferia de Paris. O docente tenta estimular os
estudantes, mesmo tendo que lidar com o descaso dos alunos.
6. Encontrando Forrester
O filme retrata diversos cenários do
cotidiano envolvendo sentimentos de amizade, confiança e escolha. Mostra o
caminho de um jovem de dezesseis anos da periferia de Nova York que consegue
uma bolsa de estudos em uma das melhores escolas particulares da cidade, graças
às notas que conquistou no colégio público. Só que ele não consegue superar a
barreira do preconceito, por ser negro e pobre. O talento do rapaz em escrever
o leva a conhecer William Forrester (Sean Connery), um brilhante escritor que
vive recluso. Ele percebe a capacidade do jovem e o incentiva a prosseguir.
Desse relacionamento, nasce uma bela e edificante amizade.
8. Larry Crowne – O Amor Está de
Volta
Larry Crowne (Tom
Hanks) trabalha há anos em uma loja, onde já foi escolhido por nove vezes como
o funcionário do mês. Um dia, para sua surpresa, ele é demitido por não ter
curso superior. Precisando recomeçar do zero, ele resolve se matricular na
faculdade. Um dos cursos que realiza é o de oratório, ministrado por Mercedes
Tainot (Julia Roberts), que está desanimada devido ao desinteresse dos alunos
por sua matéria. A vida na faculdade faz com que Larry ganhe novos amigos, mude
seu estilo de vida e se aproxime, cada vez mais, de Mercedes.
9. Gênio Indomável
Will Hunting (Matt Damon) tem 20 anos
e já registrou algumas passagens pela polícia. Trabalhando como servente em uma
universidade, se revela um gênio em matemática. Ele faz terapia, por decisão
judicial, mas não apresenta resultados de melhora porque debocha de todos os
analistas. Até encontrar um com quem ele se identifica.
10. Uma Mente Brilhante
O filme conta a história real de John
Nash que, aos 21 anos, formulou um teorema que provou sua genialidade.
Brilhante, Nash chegou a ganhar o Prêmio Nobel. Diagnosticado como
esquizofrênico pelos médicos, Nash enfrentou batalhas em sua vida pessoal.
10. Preciosa – Uma História de
Esperança
Claireece “Preciosa” Jones (Gabourey
Sidibe) é uma adolescente de 16 anos que sofre uma série de privações durante
sua juventude. Abusada pela mãe, violentada pelo pai e grávida de seu segundo
filho, é convidada a frequentar uma escola alternativa, na qual vê a esperança
de conseguir dar um novo rumo à sua vida.
11. Ao Mestre com Carinho
Desempregado, o
engenheiro Mark Thackeray (Sidney Poitier) acaba por lecionar em uma escola no
East Wend de Londres formada por alunos pobres e sem disciplina. O professor
sofre um bocado na mão deles, mas, aos poucos, consegue impor respeito e ganhar
a amizade dos estudantes. A canção que leva o nome original do filme, To Sir with Love, da cantora Lulu (que também participa
do longa), ficou por cinco semanas no topo da parada norte-americana. Um
clássico das sessões vespertinas da TV.
12. Mentes Perigosas
Michelle Pfeiffer
interpreta a professora Louanne Johnson que, após ser hostilizada pelos alunos
de uma escola na periferia, aposta em métodos pouco convencionais, como o
karatê, para ensiná-los. O longa, baseado em uma história real, ficou famoso
pela cançãoGangsta’s Paradise, do rapper Coolio.
13. Ser e Ter
O documentário de Nicolas Philibert
acompanha a rotina de um dedicado professor, George Lopez, no interior da
França. Crianças entre 4 e 11 anos dividem a mesma sala de aula do Ensino
Fundamental e aprendem a ler, escrever e se relacionar. Indicado a vários
prêmios, como o César, (o Oscar francês), o longa tem sido estudado e mostrado
em escolas de várias partes do mundo.
14. Half Nelson
Numa escola do Brooklyn, Nova York,
frequentada majoritariamente por alunos negros e latinos, o professor Dan Dunne
(Ryan Gosling) ensina História e é técnico do time de basquete feminino. Dunne,
que é viciado em drogas, deixa a disciplina de lado e se concentra em discutir
filosofia e dialética com os estudantes. O filme centra-se em sua relação com Drew
(Shareeka Epps), uma aluna de 13 anos frustrada com a vida que leva. Gosling
recebeu uma indicação ao Oscar de melhor ator.
15. Pro Dia Nascer Feliz
Enquanto nos colégios de classe alta
de São Paulo, jovens sentem a pressão dos últimos exames do ano, no grande
Rio, interior de Pernambuco ou na periferia paulista, alunos professores
desmotivados faltam às aulas, escolas enfrentam situações precárias e alunos
transformam o ambiente escolar no único compromisso social que têm
na semana. Neste documentário angustiante, João Jardim ajuda a traçar
um retrato obre a situação escolar do país. canaldoensino.com.br
Anuário fotográfico online-Inglês
Objetivos
- Antecipar o entendimento de textos em inglês por meio da leitura de imagens, títulos e legendas.
- Planejar e escrever textos para o álbum da classe.
Conteúdos
- Presente simples.
- Passado simples.
- Advérbios, conectivos e adjetivos.
Anos
6º e 7º.
Tempo estimado
O ano todo (pelo menos duas aulas por mês).
Material necessário
Fotos produzidas pelos alunos.
Desenvolvimento
1ª etapa Para apresentar o gênero álbum de fotos, peça que os alunos tragam fotografias antigas e atuais. Discuta se esses registros podem ser considerados instrumentos de documentação histórica. Solicite, ainda, uma pesquisa na internet sobre as características dos anuários produzidos por escolas, dizendo que a ideia é produzir um semelhante para a classe. Alguns sites úteis são en.wikipedia.org/wiki/yearbook, www.e-yearbook.com, e www.old-yearbooks.com.
2ª etapa Com base nos dados coletados na pesquisa, peça que a classe vá registrando em fotos momentos significativos do ano. Ressalte, ainda, que as fotos do anuário possuem título e uma legenda. Em seguida, mostre outras imagens e legendas soltas, pedindo que a turma ligue o texto à foto correspondente.
3ª etapa Organize com a turma as categorias em que as imagens produzidas ao longo do ano serão classificadas. Para cada uma dessas categorias, eleja um conteúdo a ser enfatizado. Para fotos de ações habituais, trabalhe o presente simples. Para imagens de eventos com data definida, o passado simples. Selecione exemplos de legendas que se encaixem nessas categorias para que a classe se familiarize com os elementos de cada uma.
4ª etapa Preveja diversos momentos de produção de textos em que os alunos devem escolher as fotos mais representativas, encaixá-las em uma categoria e escrever títulos e legendas para cada uma. Para fazer a turma avançar, o ideal é que cada aula de produção seja seguida de atividades de revisão. 5ª etapa Hora de publicar as fotos na internet. Com a participação da turma, abra um blog (existem serviços gratuitos em www.wordpress.org e www.blogspot.com) e defina a sequência em que as imagens serão apresentadas por meio da opção "criar slideshow".
Produto final
Álbum fotográfico coletivo com títulos e legendas.
Avaliação
Analise a adequação gráfica e textual do álbum: títulos cumprem a função de apresentar a foto? Legendas apresentam descrições claras e coerentes de pessoas e eventos? Os conteúdos curriculares foram usados corretamente (presente simples para ações cotidianas, passado simples para o ocorrido ao longo do ano e adjetivos, conectivos e advérbios para enriquecer as descrições)? Com base nesses critérios, mantenha uma ficha de cada aluno para identificar quais pontos necessitam ser mais bem trabalhados nas atividades de revisão coletiva.
- Planejar e escrever textos para o álbum da classe.
Conteúdos
- Presente simples.
- Passado simples.
- Advérbios, conectivos e adjetivos.
Anos
6º e 7º.
Tempo estimado
O ano todo (pelo menos duas aulas por mês).
Material necessário
Fotos produzidas pelos alunos.
Desenvolvimento
1ª etapa Para apresentar o gênero álbum de fotos, peça que os alunos tragam fotografias antigas e atuais. Discuta se esses registros podem ser considerados instrumentos de documentação histórica. Solicite, ainda, uma pesquisa na internet sobre as características dos anuários produzidos por escolas, dizendo que a ideia é produzir um semelhante para a classe. Alguns sites úteis são en.wikipedia.org/wiki/yearbook, www.e-yearbook.com, e www.old-yearbooks.com.
2ª etapa Com base nos dados coletados na pesquisa, peça que a classe vá registrando em fotos momentos significativos do ano. Ressalte, ainda, que as fotos do anuário possuem título e uma legenda. Em seguida, mostre outras imagens e legendas soltas, pedindo que a turma ligue o texto à foto correspondente.
3ª etapa Organize com a turma as categorias em que as imagens produzidas ao longo do ano serão classificadas. Para cada uma dessas categorias, eleja um conteúdo a ser enfatizado. Para fotos de ações habituais, trabalhe o presente simples. Para imagens de eventos com data definida, o passado simples. Selecione exemplos de legendas que se encaixem nessas categorias para que a classe se familiarize com os elementos de cada uma.
4ª etapa Preveja diversos momentos de produção de textos em que os alunos devem escolher as fotos mais representativas, encaixá-las em uma categoria e escrever títulos e legendas para cada uma. Para fazer a turma avançar, o ideal é que cada aula de produção seja seguida de atividades de revisão. 5ª etapa Hora de publicar as fotos na internet. Com a participação da turma, abra um blog (existem serviços gratuitos em www.wordpress.org e www.blogspot.com) e defina a sequência em que as imagens serão apresentadas por meio da opção "criar slideshow".
Produto final
Álbum fotográfico coletivo com títulos e legendas.
Avaliação
Analise a adequação gráfica e textual do álbum: títulos cumprem a função de apresentar a foto? Legendas apresentam descrições claras e coerentes de pessoas e eventos? Os conteúdos curriculares foram usados corretamente (presente simples para ações cotidianas, passado simples para o ocorrido ao longo do ano e adjetivos, conectivos e advérbios para enriquecer as descrições)? Com base nesses critérios, mantenha uma ficha de cada aluno para identificar quais pontos necessitam ser mais bem trabalhados nas atividades de revisão coletiva.
Consultoria: Andrea Vieira Miranda Zinni
Professora da PUC-SP e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.
revistaescola.abril.com.br
Professora da PUC-SP e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.
revistaescola.abril.com.br
Confecção de brinquedos folclóricos
Vamos montar uma biblioteca na sala de aula...
Televisão e dvd
Ferramentas didáticas que trabalham com imagem e som, possibilitando
leitura em vários níveis de entendimento, trazendo a realidade de fora
para dentro da sala de aula.
Possibilidades didáticas:
- Utilização da TV e do DVD para sensibilizar, motivar, ilustrar e explorar
conteúdos de ensino, permitindo abordagens múltiplas, interdisciplinares;
-Exibição de DVD´s da Programação TV Escola para exploração de
conteúdos nas diversas áreas do conhecimento;
- Leitura e interpretação de imagem em vários níveis de entendimento;
-Produção de vídeos educativos.
-Elaboração de roteiros para produção de vídeos.
-Exploração de DVDs para:
-Leitura crítica
-Contextualização dos fatos
-Destaque de idéias centrais
-Destaque de cenas mais importantes a partir da ótica dos alunos.
-Questionamentos de cenas e fatos relevantes.
-Construção de histórias, a partir do vídeo exibido.
-Destaque de personagens da história do vídeo exibido.
-Destaque dos aspectos positivos e negativos do vídeo exibido.
-Dramatizações em cima de situações importantes evidenciadas no vídeo.
-Análise de informação.
-Levantamento de temas a serem investigados a partir do vídeo exibido.
-Produção de textos de variados gêneros.
-Montagem de jornal escrito.
-Produção de vídeos e fotos sobre temas evidenciados no vídeo.
-Armazenamento de gêneros e fotos no site da escola.
Ferramentas didáticas que trabalham com imagem e som, possibilitando
leitura em vários níveis de entendimento, trazendo a realidade de fora
para dentro da sala de aula.
Possibilidades didáticas:
conteúdos de ensino, permitindo abordagens múltiplas, interdisciplinares;
-Exibição de DVD´s da Programação TV Escola para exploração de
conteúdos nas diversas áreas do conhecimento;
- Leitura e interpretação de imagem em vários níveis de entendimento;
-Produção de vídeos educativos. -Elaboração de roteiros para produção de vídeos. -Leitura crítica -Contextualização dos fatos -Destaque de idéias centrais -Destaque de cenas mais importantes a partir da ótica dos alunos. -Questionamentos de cenas e fatos relevantes. -Construção de histórias, a partir do vídeo exibido. -Destaque de personagens da história do vídeo exibido. -Destaque dos aspectos positivos e negativos do vídeo exibido. -Dramatizações em cima de situações importantes evidenciadas no vídeo. -Análise de informação. -Levantamento de temas a serem investigados a partir do vídeo exibido. -Produção de textos de variados gêneros. -Montagem de jornal escrito. -Produção de vídeos e fotos sobre temas evidenciados no vídeo. -Armazenamento de gêneros e fotos no site da escola. |
Trabalhando com fotografias digitais
na educação
Glaucio José Couri Machado *
Todo mundo sabe que é um sucesso entre nossos alunos (sejam
eles do ensino fundamental, médio, universitário ou na pós-graduação) o
fenômeno da fotografia digital. Nas escolas ou universidades, todos os dias
vemos alguém com uma câmera, alguma pessoa fazendo uma pose para “sair
bem na foto” ou fotografando alguma paisagem ou acontecimento.
A gurizada gosta de imagens de si mesmos, de fotografar os
colegas, familiares, fotos do seu cotidiano… E nós, professores, como
aproveitar isso a favor do processo ensino-aprendizagem?
Ou seja, como o professor pode usar a fotografia na sala de aula?
Primeiro é bom chamar a atenção que esta proposta não é uma
atividade com imagens que o professor escolhe ou os alunos trazem,
a partir, de trabalhos de outrem. É a turma que criará suas próprias imagens.
Será, portanto, um trabalho, também de autoria.
Vale chamar a atenção: trabalhar com fotografias tiradas pelos
próprios alunos ajuda a aguçar o “olhar” compreendendo melhor o universo
que estão pesquisando, pois, a partirdo rumo que a atividade propõe, o aluno
é obrigado a procurar detalhes e analisar minúcias que nem sempre conseguiria
enxergar, já que o ato de fotografar mostra que a realidade pode ter inúmeros
ângulos e múltiplas faces.
É necessário, fazer um levantamento, junto aos alunos, para saber quantas câmeras
estão disponíveis e quantos sabem usá-las, bem como,quantos tem noção de
navegação na Internet.
Dessa forma, a turma deve ser dividida em grupos mas, pelo menos,
um dos seus integrantes DEVE ter máquina fotográfica, saber
operacionalizá-la e navegar na Rede. Por isso o levantamento é importante para
fazer a distribuição equitativa das necessidades (câmera e navegação) entre os
grupos.
Se quiser melhorar as fotografias, arrumando distorções, cores e etc o PICASA
é um
software gratuito que pode ser muito útil. Ele também pode ajudar em
“diminuir” o peso
em bytes das fotos, pois ao realizar o upload, dependendo da velocidade da Internet do
laboratório, este movimento pode demorar bastante.
Quanto maior o “peso” das fotos,mais demorado é o procedimento de transferência.
Portanto, é bom o professor ficar atento a esta questão e verificar o que é
ideal na relação “peso das fotos” X velocidade da Internet.
*Cientista Social pela UFJF, Doutor em Informática na Educação
pela UFRGS com Doutorado Sanduíche pela Universidade Aberta
de Portugal (Lisboa), Mestre em Ciência da Religião (UFJF).Professor do
Departamento de Educação (DED) da Universidade Federal de Sergipe (UFS)
e professor convidado do Mestrado em Ensino Científico e Tecnológico (PPGEnCT)
da URI – Campus Santo Ângelo/RS. Atuando principalmente nos seguintes temas:
Informática na Educação, EAD (Educação a Distância) e formação de professores.
.................................................................................................................................
Possibilidades didáticas:
-Produzir texto narrativo ou descritivo a partir de uma imagem clicada pelos alunos .
-Criação de foto-novela.
-Reproduzir e fotografar quadro vivo montado pelos alunos.
-Publicar fotos para ilustrar os projetos da escola.
-Tirar fotos de todos os eventos culturais, passeios e eventos especiais e colocá-lo
em conjunto, como uma apresentação do Impress para pais e visitantes da escola.
-Usar fotos para fazer cartazes, apresentação do Impress ou para uso em
páginas web ou Blog.
-Registrar o crescimento de uma planta a partir de uma experiência
vivenciada em sala de aula.
-Criar um livro ilustrado com as letras do alfabeto.
-Criar um livro da escola, incluindo fotos de todas as classes,
professores e pessoas importantes.
Fonte: http://www.educacaoeciberespaco.net
USO DA CÂMERA DIGITAL NA ESCOLA - PROJETO
A influência do uso da câmera digital na escola:
http://fotografianoambienteescolar.blogspot.com/
sites.google.com
Requisitos pedagógicos para usar
o data-show
Como qualquer recurso pedagógico “tradicional” que já usamos em nossas aulas
e atividades, o uso do data-show envolve objetivos, planejamento, estratégias
didáticas e avaliações. Para usá-lo é preciso ter:
-Um objetivo pedagógico claro: O que você quer que o aluno aprenda com essa aula?
Que habilidades e competências serão trabalhadas?
-Uma justificativa didática: Porque o datashow vai possibilitar um melhor aprendizado
em relação aos recursos “tradicionais”? Qual é o ganho didático?
-Um planejamento do uso: Quanto tempo vai durar a atividade? O que será mostrado,
e de que maneira farei isso? Como vou conduzir a atividade?
-Uma avaliação da aprendizagem e do uso do recurso: Como vou avaliar os resultados
da aprendizagem dos alunos? Como saberei se o uso do datashow foi realmente mais
eficiente do que os métodos “tradicionais”?
Os objetivos pedagógicos podem ser os mais variados e geralmente estão relacionados
aos “conteúdos” ou, melhor dizendo, às competências e habilidades que serão trabalhadas.
Teoricamente todo professor é capaz de ter esses objetivos claros antes de realizar qualquer
atividade.
A justificativa didática para o uso do data-show pode não ser “tão óbvia” quanto o objetivo
pedagógico, pois escolher o uso do data-show, em detrimento de outros recursos “tradicionais”,
envolve um certo conhecimento sobre as novas possibilidades que as TICs nos oferecem.
O planejamento da atividade demanda as mesmas habilidades que o professor já tem para
planejar suas aulas “tradicionais” e requer, ainda, que o professor tenha uma boa ideia das
facilidades e dificuldades que enfrentará ao usar o data-show (transporte, montagem,
desmontagem, etc.), de forma que possa explorar os pontos favoráveis e minimizar os pontos
desfavoráveis.
Por fim, a avaliação da aprendizagem também já é uma prática rotineira do professor, mas
agora será preciso avaliar também se o uso do data-show promoveu, de fato, uma aprendizagem
melhor, ou se não houve nenhum impacto na aprendizagem do aluno em comparação ao que era
de se esperar usando os métodos “tradicionais”.
http://professordigital.wordpress.com/
Requisitos pedagógicos para usar
o data-show
Como qualquer recurso pedagógico “tradicional” que já usamos em nossas aulas
e atividades, o uso do data-show envolve objetivos, planejamento, estratégias
didáticas e avaliações. Para usá-lo é preciso ter:
-Um objetivo pedagógico claro: O que você quer que o aluno aprenda com essa aula?
Que habilidades e competências serão trabalhadas?
-Uma justificativa didática: Porque o datashow vai possibilitar um melhor aprendizado
em relação aos recursos “tradicionais”? Qual é o ganho didático?
-Um planejamento do uso: Quanto tempo vai durar a atividade? O que será mostrado,
e de que maneira farei isso? Como vou conduzir a atividade?
-Uma avaliação da aprendizagem e do uso do recurso: Como vou avaliar os resultados
da aprendizagem dos alunos? Como saberei se o uso do datashow foi realmente mais
eficiente do que os métodos “tradicionais”?
Os objetivos pedagógicos podem ser os mais variados e geralmente estão relacionados
aos “conteúdos” ou, melhor dizendo, às competências e habilidades que serão trabalhadas.
Teoricamente todo professor é capaz de ter esses objetivos claros antes de realizar qualquer
atividade.
A justificativa didática para o uso do data-show pode não ser “tão óbvia” quanto o objetivo
pedagógico, pois escolher o uso do data-show, em detrimento de outros recursos “tradicionais”,
envolve um certo conhecimento sobre as novas possibilidades que as TICs nos oferecem.
O planejamento da atividade demanda as mesmas habilidades que o professor já tem para
planejar suas aulas “tradicionais” e requer, ainda, que o professor tenha uma boa ideia das
facilidades e dificuldades que enfrentará ao usar o data-show (transporte, montagem,
desmontagem, etc.), de forma que possa explorar os pontos favoráveis e minimizar os pontos
desfavoráveis.
Por fim, a avaliação da aprendizagem também já é uma prática rotineira do professor, mas
agora será preciso avaliar também se o uso do data-show promoveu, de fato, uma aprendizagem
melhor, ou se não houve nenhum impacto na aprendizagem do aluno em comparação ao que era
de se esperar usando os métodos “tradicionais”.
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What an amazing post, all those cute houses. I am doing twelve craft days of Christmas on my blog so I was looking for some papercut houses, I love that. And now I found your blog with this incredible list of houses .
ResponderExcluirRegards
Best SEEDBOX